Falando de Transportes e Transportadoras – Entrou na linha
No ano em que festeja quatro décadas, a Volkswagen Caminhões e Ônibus deu início à produção em série do caminhão elétrico e-Delivery, concebido, desenvolvido, testado e aprovado em território brasileiro. Com isso, a fábrica de Resende (RJ) se torna a primeira do país com montagem em larga escala de veículos com tecnologia zero emissões. O […]
- Data: 24/06/2021 15:06
- Alterado: 24/06/2021 15:06
- Autor: Luiz Humberto Monteiro Pereira
- Fonte: AutoMotrix
Linha de montagem do caminhão elétrico Volkswagen eDelivery
Crédito:Divulgação
No ano em que festeja quatro décadas, a Volkswagen Caminhões e Ônibus deu início à produção em série do caminhão elétrico e-Delivery, concebido, desenvolvido, testado e aprovado em território brasileiro.
Com isso, a fábrica de Resende (RJ) se torna a primeira do país com montagem em larga escala de veículos com tecnologia zero emissões. O primeiro modelo, um e-Delivery 11 toneladas 4×2, comporá a frota da própria montadora.
“Criamos um processo sob medida para assegurar uma grande estrutura elétrica de forma eficiente. Produziremos os veículos aproveitando ao máximo os recursos já existentes, com um alto nível de sinergia, ao mesmo tempo em que garantimos a inovação que o cliente espera e o produto exige. Todo esse avanço é acompanhando por um amplo trabalho de preparação da cadeia com os envolvidos para viabilizar a mobilidade elétrica no país”, comemora Roberto Cortes, presidente e CEO da Volkswagen Caminhões e Ônibus.
Foram investidos cerca de R$ 150 milhões no desenvolvimento e complexo produtivo do e-Delivery e foi construída uma nova área dedicada exclusivamente à eletrificação: o e-Shop.
Lá, os veículos recebem as baterias e são energizados pela primeira vez para serem ligados. Os modelos e-Delivery são produzidos na mesma linha de montagem dos veículos a diesel para rentabilizar ao máximo a unidade fabril. O componente de tração elétrica segue direto para o final de linha. Ao longo de todo o desenvolvimento, a engenharia simultânea dominou o processo para o planejamento da manufatura e logística, possibilitando a inserção da tecnologia elétrica no portfólio com um acréscimo de apenas mil metros quadrados à área construída.