Brasileiro Bruno Crivilin estreia em sétimo lugar na classe E1 do Mundial de Enduro 2021

Com a motocicleta CRF 250RX, piloto Honda enfrenta o segundo dia de provas neste domingo (20/6), em Portugal

  • Data: 20/06/2021 14:06
  • Alterado: 20/06/2021 14:06
  • Autor: Redação
  • Fonte: Honda Racing
Brasileiro Bruno Crivilin estreia em sétimo lugar na classe E1 do Mundial de Enduro 2021

Crédito:S2 Motorsport

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O brasileiro Bruno Crivilin estreou na categoria E1 do Campeonato Mundial de Enduro neste sábado (19/6), com a sétima colocação. O piloto Honda acelera a CRF 250RX e ainda confirmou o 21º lugar na Enduro GP, ranking geral com os competidores das classes que formam a elite da modalidade no planeta. Crivilin encara o segundo dia de provas neste domingo (20/6), em Marco de Canaveses, Portugal, a partir das 5h no horário de Brasília.

O percurso da prova inclui 60 quilômetros, divididos em três especiais (trechos cronometrados), sendo um Enduro Teste, um Cross Teste e um Extreme Teste. Os pilotos completaram três voltas no circuito neste sábado, e darão outras três voltas no domingo. Crivilin disputa o Mundial pelo segundo ano consecutivo, sendo que em 2020 o capixaba de 24 anos foi medalhista de bronze na classe J1 (para pilotos até 23 anos e com motos até 250cc), também com a CRF 250RX.

Com a estreia na E1, para pilotos com motos até 250cc, Crivilin passa a fazer parte da Enduro GP. O brasileiro integra a equipe S2 Motorsport, liderada pelo italiano e campeão mundial Alex Salvini. “Estrear, principalmente em uma classe bem mais dura, envolve ansiedade. Entrei forte, confiante, e tomei uma queda inesperada na primeira especial, mas não aconteceu nada demais. Fui recuperando. No final da segunda volta, cheguei a ficar a quatro segundos do pódio, estava na briga pela terceira colocação. Senti o cansaço mais para o final, perdi força, e não consegui manter o ritmo. No geral o balanço foi muito bom, deu para ver que ainda falta um pouco de velocidade, mas não estou longe. Fiz algumas especiais muito bem, entre os três primeiros”, analisa Crivilin.

Foi na mesma região, em Marco de Canaveses, que Crivilin fez história no ano passado: faturou a sua primeira vitória no Mundial, na penúltima etapa, e levou o Brasil ao pódio com a inédita medalha de bronze da J1. “Agora vou descansar, porque o segundo dia de provas também promete ser muito duro. Está mais difícil que a prova do ano passado, tanto as especiais quanto os deslocamentos, mesmo sem ter chovido. Todos os pilotos estão sentindo muito isso, mas enduro é assim mesmo”, conclui o capixaba. 

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  • Data: 20/06/2021 02:06
  • Alterado:20/06/2021 14:06
  • Autor: Redação
  • Fonte: Honda Racing









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