58% das brasileiras gostariam de saber sobre suas chances de gravidez até os 40 anos
Saber sobre as chances de fertilidade impacta diretamente nos planos e planejamento familiar das mulheres
- Data: 30/11/2021 15:11
- Alterado: 30/11/2021 15:11
- Autor: Redação
- Fonte: Trocando Fraldas
58% das brasileiras gostariam de saber sobre suas chances de gravidez até os 40 quando jovens
Crédito:Pixabay
A fertilidade feminina está diretamente ligada à idade da mulher, pois quando ela nasce já tem uma espécie de estoque de óvulos, cerca de 2 milhões. Esses óvulos não são mais produzidos durante a vida, ou seja, à medida que a mulher vai envelhecendo, menos óvulos ela vai tendo. E por conta destas questões fisiológicas, os médicos recomendam que a melhor idade para engravidar é dos 20 aos 30 anos. Acima dos 30 anos podem ocorrer alguns riscos durante a gravidez, e embora hoje em dia existam muitos recursos disponíveis, é importante que as mulheres estejam cientes das suas possibilidades.
Pois, conforme constatou o Trocando Fraldas em seu mais recente estudo, 58% das brasileiras gostariam de ter recebido informações sobre as chances de engravidar quando mais jovens. Principalmente as mulheres dos 35 aos 39 anos, com 72% das entrevistadas. Já entre os estados, Roraima é o que mais mulheres gostariam de saber sobre suas chances de gravidez, com 53% das entrevistadas. Já no Rio de Janeiro e em São Paulo, 32% e 31% respectivamente, gostariam de receber a informação.
Além disso, saber sobre as chances de fertilidade impacta diretamente nos planos e planejamento familiar das mulheres. E por isso, ter todas as informações sobre a fertilidade, faria com que 58% das brasileiras alterassem o seu planejamento familiar. Principalmente as mulheres dos 25 aos 29 anos, e dos 35 aos 39 anos, com 60% das entrevistadas.
Os dados por estado demonstram que Tocantins é o estado em que mais mulheres alterariam seu planejamento familiar, com 85% das entrevistadas. No Rio de Janeiro e em São Paulo, 61% e 58% respectivamente, fariam esta mudança. E no Amapá pelo menos 35% das mulheres alterariam o planejamento familiar se soubessem das dificuldades de gravidez.