São Caetano vacina 99% da população acima de 90 anos contra a covid-19

O idoso que será vacinado pode optar em agendar sua imunização pelo sistema drive thru ou nas unidades de saúde

  • Data: 19/02/2021 13:02
  • Alterado: 19/02/2021 13:02
  • Autor: Gisele Lopes
  • Fonte: PMSCS
São Caetano vacina 99% da população acima de 90 anos contra a covid-19

Vacinação no Lar Nossa Senhora das Mercedes

Crédito:Letícia Teixeira/PMSCS

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A Prefeitura de São Caetano do Sul, cidade que mais vacina contra a covid-19 no Estado de São Paulo, já aplicou a primeira dose em 99,06% da população acima de 90 anos. Além disso, 90,41% das pessoas acima de 85 anos começaram a ser vacinadas e também já receberam a primeira dose. 

A cidade tem cerca de 1.390 moradores acima de 90 anos. Destes, 1.377 (o que corresponde a 99,06%), já receberam a primeira dose da vacina. Já dos 2.326 idosos com idade entre 85 e 89 anos, 2.103 (o que corresponde a 90,41%) já começaram a ser vacinados e aguardam o intervalo para receber a segunda dose e serem imunizados. 

Com um sistema de agendamento que permite controle, planejamento e organização, a cidade se preparou para iniciar imediatamente a imunização dos grupos, a cada carga de vacinas recebida. “Nós desenvolvemos uma plataforma de agendamento que deu muito certo durante nosso programa de testagem drive thru, modelo inovador e que foi destaque em todo o País. O sistema foi ampliado para atender o agendamento da população que está sendo imunizada”, explicou a secretária de Saúde, Regina Maura Zetone. 

O idoso que será vacinado pode optar em agendar sua imunização pelo sistema drive thru ou nas unidades de saúde. A cidade já vacinou, com a primeira dose, 14.540 pessoas, entre profissionais da linha de frente no combate à pandemia de hospitais públicos e privados; profissionais da Saúde; idosos asilados e cuidadores de Instituições de Longa Permanência (ILPIs); idosos acamados; coveiros, funcionários de funerárias e velórios; e idosos acima de 84 anos. O município também já aplicou a segunda dose a 2.933 profissionais da linha de frente de hospitais públicos e privados, além de asilados e cuidadores das ILPIs.

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