Estudar no exterior proporciona vantagem competitiva no mercado de trabalho
São várias as competências adquiridas que conquistam os recrutadores
- Data: 23/01/2019 14:01
- Alterado: 23/01/2019 14:01
- Autor: Redação
- Fonte: assessoria
Crédito:divulgação
Quando resolveu cursar o High School em Nova York no ano de 2014, Maria Helena Tahan Farina não imaginava o impacto que a experiência teria em sua jornada profissional. De volta ao Brasil após a conclusão do curso e aprovada em várias faculdades – incluindo algumas internacionais -, está no segundo ano de direito em uma tradicional instituição de São Paulo e já tem no currículo a passagem por dois dos mais renomados escritórios de advocacia do país. Segundo ela, as competências adquiridas na EF Academy New York foram determinantes para o sucesso no mercado de trabalho.
“Além de toda a preparação acadêmica, a escola recebe 80 nacionalidades diferentes, então a variedade de culturas proporciona um maior aprendizado, facilidade de contato e trato com as pessoas. Meus chefes sempre falam que sou segura ao falar, que não tenho vergonha ou dificuldade para comunicar minhas ideias. Isso veio da experiência de morar fora”, analisa Maria Helena. “O intercâmbio da EF Academy tem muito impacto no mercado de trabalho, porque vai além dos programas clássicos. E meu inglês, que já era bom, ganhou fluência. O domínio da língua se destaca muito em processos seletivos e também em reuniões”, completa ela, que além das aulas regulares pode se dedicar a atividades esportivas e culturais durante o Ensino Médio no exterior. “Foi a melhor coisa fazer o high school. No terceiro ano há uma pressão enorme, eu não estava decidida e foi fundamental para me conhecer como pessoa e determinar melhor o meu perfil”, conclui a jovem.
Irmão de Maria Helena, Michel Farina também fez o High School, mas, diferentemente da irmã, seguiu em Nova York, onde após um ano na EF Academy entrou para a Emerson College, em Boston. “Optei pelo ensino médio fora porque fazer faculdade nos Estados Unidos sempre foi meu objetivo. A experiência foi excelente e abriu muitas portas para mim. Tínhamos uma espécie de conselheiro que nos ajudava a escolher as universidades e também com direcionamento para aulas especiais focadas no ACT, a prova que equivale ao vestibular. Entrei na faculdade que está no ranking das top 10 de comunicação do país, onde me formei em marketing e comunicações. Estava muito preparado e a adaptação foi bem fácil”, conta Farina, que hoje trabalha no maior e-commerce de luxo do mundo em Nova York. “As pessoas sempre ficam muito bem impressionadas nas entrevistas de emprego. Toda minha formação acadêmica do high school até a faculdade aqui me deu bom preparo para o mercado de trabalho”, completa.