Banda NDK no Sesc Belenzinho

Grupo se apresenta no dia 29 de outubro

  • Data: 24/10/2022 09:10
  • Alterado: 15/08/2023 20:08
  • Autor: Redação
  • Fonte: SESC
Banda NDK no Sesc Belenzinho

NDK

Crédito:Divulgação

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NDK é uma banda brasileira de rock alternativo formada em 2005 na cidade de Jundiaí, São Paulo. O grupo começou a carreira com o nome No Ducky, abreviando para NDK a partir de 2015, quando lançou o segundo disco da carreira, o “NDK”. Composta atualmente por Rike (voz), Gustavo Santos (bateria), Júlio Pires (baixo), Caio e Fer Lavinhati (guitarras), a banda faz parte de uma nova geração de músicos conectados, ganhando destaque nacional na década de 2000. Em sua trajetória, participou de aberturas de shows de grandes nomes do cenário musical com Jota Quest, O Rappa, Forfun, Nando Reis, Fresno e Raimundos. Também marcou presença em festivais nacionais e em festas renomadas do circuito universitário de São Paulo, como Inter UNESP, Engenharíadas, TUSCA, CaipirUSP e outros.

A sonoridade da banda tem influências variadas e elementos que vão do rap e do rock, ao eletrônico e ao pop. As mensagens que as letras autorais transmitem motivam o instinto de força, atitude e coragem. A NDK surpreende pelos vôos mais altos e pela maturidade sonora em cada novo projeto lançado.

Formação e início de carreira:

O grupo se formou em 2005 na cidade de Jundiaí, região metropolitana de São Paulo. Os amigos de colégio Rike e Marcola tinham os mesmos interesses musicais e com muitas inspirações resolveram montar a banda No Ducky, com a ideia de tocar em um festival. Após alguns testes, se juntaram a Gabriel Nardo, Felipe e Rodox, e começaram a tocar covers de suas influências em bares e casas noturnas da região.

Com a saída de Gabriel, Felipe e Rodox em 2006 e a entrada de Chapola e Caio nas guitarras e de Guto no baixo, começaram a surgir as primeiras composições autorais do grupo. Em 2008, um EP com quatro músicas foi lançado na internet e gerou muita repercussão.

O grupo foi ganhando destaque no cenário musical, alcançando outros estados e se apresentando em mais de 60 shows por diversas cidades.

Vício (2010):

Após 3 meses de produção o primeiro CD foi lançado em fevereiro de 2010 com 11 faixas autorais. O álbum Vicio aborda temas e situações vividas pelos integrantes da banda, que já contava com o baixista Jean Sik. A produção ficou por conta do produtor Tadeu Patolla, que identificou o grupo como “um potencial para o novo rock nacional”.

O álbum foi disponibilizado na internet gratuitamente e seguiu com mega repercussão, conquistando centenas de fãs pelo Brasil.

Após o CD Vício, a banda lançou diversos singles, entre eles Minha Paz, música que gerou o segundo vídeo oficial. Com um estilo já bem diferente do primeiro álbum, o clipe foi gravado em formato acústico. Nesse mesmo ano, a No Duck participou de programas da música brasileira, como o Estúdio Show Livre, foi finalista do concurso “Sua banda entre as maiores” promovido pelo festival João Rock e gravou diversas matérias para emissoras do estado de SP.

NDK (2015):

O segundo álbum NDK marcou a mudança de nome da banda, que já contava com o baixista Mizão na formação. Lançado em 2015, contou com 12 faixas autorais, gravadas no lendário estúdio Toca do Bandido no Rio de Janeiro. A produção foi financiada pelos próprios fãs da banda através de um projeto de “crowdfunding”. A produção e mixagem do trabalho são assinadas por Tomás Magno (responsável pelos sucessos de grandes nomes da música brasileira como Nando Reis, Marisa Monte, O Rappa e Skank), masterizado por Carlos Freitas na Classic Master (mesmo estúdio de projetos dos artistas Victor & Leo, Ed Motta, Natiruts, CPM 22) e com gravações adicionais em Em Mim por Paulo Vaz. O álbum conta com participações especiais de Keops e Raony (Medulla) em Missão, e James Lima (Seu Cuca) em Que Cê Vai Fazer?.

O primeiro single de trabalho, Evoluí teve videoclipe gravado com direção de Hilário Pereira e mostra mensagens em grafites feitos em paredes pelo artista Horácio, relatando a rivalidade e confrontos do cotidiano. Estreou em todos os canais segmentados (MTV, Multishow, BIS, WOOHOO, PlayTV, MIXTV, Music Box), o que estabeleceu a banda como grande revelação do atual rock nacional.

Impermanência (2017, EP):

O grupo lançou no final de 2017 o seu terceiro álbum (EP) intitulado Impermanência, exatamente colocando em pauta o início e o fim de todas as situações, os ciclos e o autoconhecimento. A banda construiu uma nova história no cenário do rock nacional com inovação, originalidade, qualidade musical e contestação social.

Gravado entre os meses de maio e julho de 2017, o EP contou com cinco faixas inéditas. As músicas são todas do grupo, e as letras contaram com colaborações de grandes compositores nacionais, como Bozo Barretti (Ex-Capital Inicial), Marcelo Mira (Alma Djem) e Rodrigo Gianotto.

Em entrevista ao blog Música Fácil, do jornalista Leonardo Leomil, o vocalista Rike explicou o conceito do EP: “O trabalho se chama Impermanência e é algo que estamos vivendo faz algum tempo e precisamos compartilhar com o mundo. Tudo nasceu no início do ano quando o baixista Mizão viajou até um “retiro de silêncio” e passou dez dias isolado do mundo, tendo vivências e experiências diferentes do que estamos acostumados a ter na correria do dia a dia. Quando o músico voltou e compartilhou essas vivências com o grupo, logo veio a ideia de colocar isso em prática na realidade da banda, em momentos de composições, ensaios e shows. E assim foi feito.”

O Selenita (2020):

Contando com a formação atual, a banda lançou disco O Selenita, contendo 16 faixas, as quais levam os nomes de peças fundamentais do nosso sistema sideral como por exemplo: Sol, Lua, Marte, Terra entre outros. Foi criada uma história que acompanha esse trajeto, fazendo uma junção do mundo real e do espectador, com o mundo virtual e fantasioso. O cartunista Michel Ramalho assina todo o design artístico do trabalho. A divulgação do disco se deu através de uma campanha de financiamento coletivo e o lançamento dos singles Lua, Buraco Negro, Terra, Saturno, Júpiter, Marte, Urano e Éris.

Em busca de um gênero “irmão” para compor o disco, a NDK encontrou o conceito de brasilidade alternativa, que une o rock que já faz parte da história da banda com pitadas de rap, através de beats, e a incorporação de timbres e montagens musicais que moldam o gênero alternativo. Com produção musical assinada por NiLL, Alexandre Chapola, Tomás Magno, Miro Vaz e Devasto Prod, O Selenita conta com músicas da própria NDK e parcerias com a Maquinamente, Rodrigo Gianotto, Keops & Raony, Corcel, Bruno Alpino, China, Dieguito Reis e os uruguaios Cuatro Pesos de Propina nas vozes e nas composições. Também participaram ao longo das faixas: Egypcio, Manchete Bomb, Thiago DJ, Rhaissa Bittar e Aleona.

NDK

Dia 29 de outubro de 2022. Sábado, 20h30

Local: Comedoria (400 lugares)

Valores: R$ 40 (inteira); R$ 20 (Meia entrada), R$ 12 (Credencial Sesc)

Ingressos à venda no portal sescsp.org.br e nas bilheterias das unidades Sesc

Classificação: 14 anos

Duração: 90 minutos

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  • Data: 24/10/2022 09:10
  • Alterado:15/08/2023 20:08
  • Autor: Redação
  • Fonte: SESC









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