Unipar patrocina exposição Nakoada do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro

A mostra tem como conceito mergulhar na compreensão de aspectos de outra cultura para a garantia da própria sobrevivência

  • Data: 12/07/2022 15:07
  • Alterado: 12/07/2022 15:07
  • Autor: Redação
  • Fonte: Unipar
Unipar patrocina exposição Nakoada do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro

Crédito:Reprodução/Site Oficial MAM Rio

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A Unipar, líder na produção de cloro e soda na América do Sul e uma das maiores produtoras de PVC, definiu o desenvolvimento humano, o saneamento e o incentivo à arte e cultura como pilares para seu Investimento Social Privado nos próximos 10 anos, a partir do avanço da diretriz de sustentabilidade da empresa. Uma das entidades patrocinadas pela companhia é o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio), responsável pela exposição “Nakoada: estratégias para a arte moderna”, que estará aberta ao público até o dia 27 de novembro.

A mostra conta com trabalhos de diversos artistas contemporâneos convidados a criar especialmente para a ocasião: Cinthia Marcelle, Mahku, que funciona como um coletivo de artistas, Novíssimo Edgar e Zahy Guajajara. Obras fundamentais de expoentes do modernismo brasileiro, como Alberto Guignard, Alfredo Volpi, Anita Malfatti, Candido Portinari, Djanira, Di Cavalcanti, Ismael Nery, José Pancetti, Oswaldo Goeldi e Tarsila do Amaral, entre outros.

Com curadoria de Denilson Baniwa e Beatriz Lemos, “Nakoada” busca acrescentar novas camadas às discussões geradas pelo centenário da Semana de Arte Moderna 1922. A mostra está aberta às quintas e sextas-feiras das 13h às 18h e nos sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio). O valor sugerido do ingresso é de R$ 20 para adultos e R$ 10 para crianças, estudantes e pessoas com mais de 60 anos. O MAM Rio funciona por contribuição voluntária, paga o valor sugerido do ingresso quem tem condições, existindo a possibilidade de qualquer pessoa acessar o museu de forma gratuita.

Nakoada é uma estratégia de guerra do povo Baniwa da região do Alto Rio Negro para elaborar novas possibilidades de permanência no mundo. O conceito orienta a curadoria da exposição e resume a tática de mergulhar na compreensão de aspectos de outra cultura para a garantia da própria sobrevivência. Se originalmente esta prática era usada pelos Baniwa para lidar com outros povos originários, hoje é repensada para a relação com culturas não-indígenas”, explicam Denilson Baniwa e Beatriz Lemos, curadores responsáveis pela exposição.

A história da Unipar está conectada com o desenvolvimento sociocultural do País. Desde sua criação, a companhia tem sido atuante na valorização do patrimônio histórico, artístico, cultural e memorial do Brasil.

“Temos o objetivo de fazer a diferença no dia a dia das pessoas e ser um agente transformador da sociedade. Por isso, temos a sustentabilidade na essência da Unipar, permeando toda a companhia e nosso ecossistema. Nesse contexto, apoiamos projetos nas frentes de educação, cultura, esporte e ações sociais que tenham impacto no desenvolvimento humano, que é nossa prioridade na dimensão da sociedade e das comunidades do entorno de nossas fábricas”, destaca Mauricio Russomanno, CEO da Unipar.

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  • Data: 12/07/2022 03:07
  • Alterado:12/07/2022 15:07
  • Autor: Redação
  • Fonte: Unipar









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