Memorial da América Latina lança clipes da SÃO PAULO BIG BAND, seu novo corpo artístico
Unindo sonoridade brasileira e latino-americana, a São Paulo Big Band apresenta seis clipes
- Data: 11/05/2022 14:05
- Alterado: 22/08/2023 22:08
- Autor: Redação
- Fonte: Memorial da América Latina
Memorial da América Latina
Crédito:Luis Blanco - Governo de SP
Em parceria com o Memorial da América Latina, a São Paulo Big Band lança nesta quarta, 11 de maio, seis clipes inéditos de sucessos eternizados na voz de grandes intérpretes: “Deixa A Vida Me Levar”, “Quizás”, “Descobridor Dos Sete Mares”, Mas Que Nada”, “Meu Caro Amigo” e “Armando’s Rhumba”. Os vídeos estão disponíveis no Youtube no Memorial,
A São Paulo Big Band foi criada em fevereiro de 2021 pelo iCult – Instituto de Cultura e Cidadania em parceria com o Memorial da América Latina e a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado, com o objetivo de levar o swing contagiante de ritmos brasileiros e latinos, com solos e arranjos exclusivos em apresentações para todos os públicos. Os primeiros concertos ocorreram em novembro do mesmo ano, no Auditório Simón Bolívar.
Composto por 19 músicos brasileiros de alta qualidade e com presença feminina nos trompetes, trombones, saxofones e contrabaixo, o grupo apresenta uma mescla de talento, capacidade técnica e criatividade e tem se apresentado com grandes nomes da música brasileira e internacional.
Para o presidente do Memorial da América Latina, Jorge Damião de Almeida, “o Memorial da América Latina tem a tarefa de apoiar e difundir a reconhecida qualidade musical brasileira e latino-americana. Com a São Paulo Big Band, desejamos exaltar nossa pluralidade musical, homenagear canções inesquecíveis de nossa cultura e torná-las acessíveis a um público cada vez mais amplo”, afirma.
Para o idealizador e diretor geral do projeto, o pianista Antonio de Arruda Ribeiro, a São Paulo Big Band veio para materializar o interesse do público em ter mais acesso a música brasileira e latino-americana. “A iniciativa tem fomentado a realização de parcerias e de intercâmbios com corpos artísticos de outros estados e países, proporcionando oportunidades também para músicos apresentarem as suas criações”, conclui Ribeiro.
Os clipes estão disponíveis no endereço:
São Paulo Big Band Videoclipes – Ficha técnica
Diretor Geral e Artístico: Antonio de Arruda Ribeiro
Maestro dos ensaios: Daniel Salles D’Alcantara Pereira
Músicos:
Saxofone
Manoel Luiz Bezerra Neto
Ramon Danilo Medina de Souza
Lucas de Oliveira Macedo
Josué Batista dos Santos
Juliene Carla Bellingeri
Trombone
Heloisa Santos Alvino de Souza
Jorge Paulo Pereira Neto
Jaaziel Gomes Narciso
Feldman de Oliveira Lacerda
Trompete
Paulo Jordão Alves
Pablo André Marques de Carvalho
Estefane de Souza Santos
Bruno dos Santos Belasco
Guitarra
Abner Felipe dos Santos Martins
Contrabaixo
Vanessa Ferreira dos Santos
Bateria
Paulo Henrique Vicente da Silva
Percussão
Rudson Almeida
Danilo Gualberto
Lucas Gualberto
Piano
Luis Chamis
Bailarinos
Clipes: “Deixa A Vida Me Levar” e “Armando’s Rhumba”
Rafaelle de Oliveira Martins e Michel Henrique Fagundes Martins
Ficha Técnica dos Clipes:
Deixa A Vida Me Levar
Lançada em 2002, a canção “Deixa a Vida Me Levar”, de autoria de Serginho Meriti e Eri do Cais, é um marco na carreira de Zeca Pagodinho. Virou hino dos brasileiros, e não só isso: virou também arremate de reza, conforme contam os autores Jane Barboza e Leonardo Bruno na biografia “ZECA – Deixa o Samba me Levar”.
Direção e edição: Isabella Barone
Câmera: Henrique Moraes
Fabiano Cardoso
Produção: ICULT
Bailarinos: Rafaelle de Oliveira Martins e Michel Henrique Fagundes Martins
Gravação: Saguão do Auditório Simón Bolívar, Memorial da América Latina
Quizás
Sucesso em 1947 pela voz de Bobby Capó. “Quizás, quizás, quizás”, às vezes conhecido simplesmente como “Quizás” é uma canção popular do compositor cubano Osvaldo Farrés que escreveu a música e a letra original em espanhol foi consagrada por outros ícones da música como Bing Crosby (1951), Nat King Cole (1958), Los Panchos (1960), Ben E. King (1961), Sara Montiel (1963), Doris Day (1964), Celia Cruz (1965), Paco de Lucia (1969), Xavier Cugat (1974), a banda alternativa de rock Cake (1996), a cantora britânica Samantha Fox (1998), nos anos 2000 por Geri Halliwell , Mari Wilson´s e Rubén González, Emma Bunton (2006), The Pussycat Dolls e Buena Vista Social Club (2008), Gaby Moreno (2012), Andrea Bocelli e Pink Martini em 2013, Quarteto Vocal Il Divo (2015), Marina Prior e Mark Vicent (2016) e Gregory Porter (2017).
Direção e edição: Isabella Barone
Câmera: Henrique Moraes
João Mendes
Produção: ICULT
Gravação: Auditório Simón Bolívar, Memorial da América Latina
Descobridor dos Sete Mares
Composição: Gilson Mendonça / Música gravada por Tim Maia em 1983 em seu álbum “O Descobridor Dos Sete Mares” e já foi regravada por diversos artistas entre eles: Diogo Nogueira, Lulu Santos, Sandra de Sá, Maurício Manieri, Ara Ketu, Monobloco, Deborah Blando, Alexandre Pires.
Direção e edição: Isabella Barone
Câmera: Henrique Moraes
Leo Freitas
Produção: ICULT
Gravação: Auditório Simón Bolívar, Memorial da América Latina
Mas Que Nada
Composta por Jorge Ben Jor, seu primeiro sucesso. Lançada em 1963, com arranjos que trazem um misto do samba tradicional, saído das periferias brasileiras, com o jazz requintado da alta sociedade. Tudo isso sem deixar de lado a cultura negra e as raízes africanas. Uma fusão de ritmos, sons e melodias que fazem da sua produção musical extremamente original.
Direção e edição: Isabella Barone
Câmera: Henrique Moraes
Leo Freitas
Produção: ICULT
Gravação: Auditório Simón Bolívar, Memorial da América Latina
Meu Caro Amigo
Aproveitando a melodia de um choro de autoria de Francis Hime, Chico Buarque escreveu a letra desta canção/carta dando notícias do Brasil ao amigo Augusto Boal. Lançada em 1976 por Chico Buarque no álbum “Meus Caros Amigos”
Direção e edição: Isabella Barone
Câmera: Henrique Moraes
João Mendes
Produção: ICULT
Gravação: Auditório Simón Bolívar, Memorial da América Latina
Armando’s Rhumba
A canção foi lançada em 1976 no álbum “My Spanish Heart” e foi composta por Armando Anthony “Chick Corea”, um pianista e tecladista de jazz estadunidense, nascido em 1941, em Chelsea, Massachusetts, EUA. Foi um compositor bastante conhecido por seu trabalho na década de 1970, no gênero chamado jazz fusion, além de contribuições significativas para o jazz tradicional.
Direção e edição: Isabella Barone
Câmera: Henrique Moraes
Fabiano Cardoso
Câmera aérea: Leo Freitas
Produção: ICULT
Bailarinos: Rafaelle de Oliveira Martins e Michel Henrique Fagundes Martins
Gravação: Monumento “Mão”, criado por Oscar Niemeyer e localizado no Memorial da América Latina