Scarpa celebra gol da vitória do Palmeiras: “Jogando na minha posição é melhor”
Camisa 14 marcou o gol da virada palmeirense contra a Juazeirense
- Data: 01/05/2022 07:05
- Alterado: 01/05/2022 07:05
- Autor: Redação ABCdoABC
- Fonte: Estadão Conteúdo
Crédito:Cesar Greco / Palmeiras
O meia Gustavo Scarpa, autor do gol da vitória do Palmeiras sobre a Juazeirense, por 2 a 1, neste sábado, na estreia na Copa do Brasil, resolveu um jogo que se mostrou bastante difícil para o bicampeão da América.
A definição do confronto diante do time que disputa a Série D do Campeonato Brasileiro só aconteceu aos 25 minutos do segundo tempo, quando o meia acertou um lindo chute de fora da área. Scarpa havia acabado de entrar no lugar de Atuesta. “Fico feliz para caramba com a vitória e o gol, jogando na minha posição é sempre melhor, fico mais perto do gol e acaba saindo um chute desses”, disse Scarpa.
O meia também comentou o lance, um dos poucos erros defensivos do time baiano. “O cara caiu, eu ajeitei, achei que iam fechar, eu falei ‘não fecharam ainda?’. Chutei e deu certo”, comentou. “Coruja não vai dormir (risos)”, brincou o jogador, referindo-se ao local onde a bola entrou.
Uma das expressões folclóricas consagradas no futebol, principalmente pelas transmissões de rádio de décadas atrás, indica o ângulo reto superior da trave ao local onde as corujas dormem.
Com o gol de Scarpa, um empate na partida de volta será suficiente para o Palmeiras avançar às oitavas de final. A Juazeirense precisa vencer. Se fizer um gol, a decisão vai para os pênaltis. Se fizer, dois (ou mais), o time baiano garante a classificação no tempo normal. A volta será no dia 11 de maio. A Juazeirense transferiu o mando para Londrina-PR.
Scarpa avalia que o time já esperava o bloqueio defensivo da Juazeirense. O Palmeiras saiu atrás, conseguiu empatar oito minutos depois, mas virou o placar na etapa final. “Jogo difícil, sabemos da diferença dos times, sabíamos que viriam fechados. Até a cera que eles fazem, a gente tenta entender o lado deles, é a oportunidade da vida”, analisou Scarpa.