32ª edição do ciclo Mutações começa em outubro no Sesc
Abertura no dia 1 de outubro no Sesc Avenida Paulista com Marilena Chauí. Até dia 14 de novembro no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc
- Data: 24/09/2019 09:09
- Alterado: 24/09/2019 09:09
- Autor: Redação
- Fonte: Centro de Pesquisa e Formação
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Um novo ciclo de conferências da série Mutações começa no dia 1 de outubro em São Paulo no Sesc Avenida Paulista e no dia 7 de outubro, no Rio de Janeiro, no ArteSesc. Ainda sob a tempestade é o título do ciclo que busca analisar as formas do neoliberalismo autoritário que surge em várias partes do mundo. Participam filósofos do Brasil e da França, entre eles Marilena Chauí, Grégoire Chamayou, Vladimir Safatle, Éric Fassin, Franklin Leopoldo e Silva, Renato Lessa, Renato Janine Ribeiro, Newton Bignotto e outros. O ciclo é uma realização do Sesc SP e da Artepensamento, com a curadoria e concepção de Adauto Novaes, apoio do Institut Français du Brésil e é reconhecido como Extensão universitária pela UFRJ.
A conferência de abertura – Totalitarismo sem mito – será feita pela prof. Marilena Chauí, no dia 1 de outubro no Sesc Avenida Paulista. As demais palestras em São Paulo acontecem no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc até o dia 14 de novembro.
Muitos pensadores buscam definir o que acontece com a política hoje: as tentativas de explicação nem sempre abarcam todo o problema: Populismo? Conceito politicamente confuso que acaba por tornar as classes populares as únicas responsáveis, como escreveu o cientista político Ugo Palheta em seu último livro, La possibilite du fascisme; Neoliberalismo? Certamente em parte, mas ainda assim não é coisa nova: lemos no livro La Récidive 1938, de Michel Foessel que o conceito de neoliberalismo entra no vocabulário político em 1938, quando economistas e filósofos reuniram-se em torno de Walter Lippmann com o objetivo de “renovar o liberalismo econômico posto à prova com a crise de 29”. É certo que um dos fatores fundamentais para entender o neofascismo hoje está no grande avanço das tecnociências – uma das componentes essenciais das mutações na política. Mas as novas tecnologias da informação nem são muito originais no grande alcance de público: pensemos, como nos lembra ainda Foessel, na idade de ouro da informação: apenas na França, em 38, jornais diários tinham uma tiragem de 2 milhões de exemplares e os semanários da extrema direita – leia-se fascistas – chegavam a mais de 1 milhão e 200 mil exemplares.
Muitos temas serão tratados no ciclo. Além do grande avanço da tecnociência, que homogeiniza tudo – valores, gosto, ausência de pensamento etc. –, os conferencistas vão discutir a ideia de neofascismo não como regime, mas como movimento, “menos uma rejeição unilateral da modernidade e mais uma reação violenta a uma dimensão da modernidade: aquela que se caracteriza pelas promessas de liberdade, igualdade e emancipação das Luzes”.
PROGRAMAÇÃO
Mutações – Ainda sob a Tempestade
Sesc Avenida Paulista
Av. Paulista, 119 – Tel: 3170-0800
Dia 1/10, terça, das 19h30 às 21h30
Totalitarismo sem Mito
Com Marilena Chauí, mestra e doutora em filosofia pela USP, onde foi professora titular. Ministrou cursos de pós-graduação nas universidades de Paris, Pisa e Bolonha (Itália), Buenos Aires e Córdoba (Argentina), Stanford e Columbia (USA) e King’s College (Londres). Doutora Honoris Causa pela Universidade de Paris VIII, pela Universidade Nacional de Córdoba e pela UFS. Autora de diversos livros e artigos sobre filosofia, história e ciências sociais.
Mediação de Francisco Alambert, Doutor em História Social pela USP, onde é professor no Departamento de História. Foi conselheiro do Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico.
Centro de Pesquisa e Formação do Sesc
Dia 3/10, quinta, das 19h30 às 21h30
Uma sociedade ingovernável: uma genealogia do liberalismo autoritário
Com Grégoire Chamayou, filósofo e pesquisador do Centro Nacional de Pesquisa Científica. Publicou, entre outros: Les corps vils (2008); Les chasses à l’homme (2010); Théorie du drone (2013 – edição brasileira em 2019) e La société ingouvernable – Une généalogie du libéralisme autoritaire (2018).
Mediação de Argelina Cheibub Figueiredo, PhD em Ciência Política (Universidade de Chicago), professora do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da UERJ. Pesquisadora Senior do CEBRAP e Coordenadora do DOXA – Laboratório de Pesquisa Eleitoral, de Comunicação Política e Opinião Pública.
Dia 5/10 , sábado, das 14h às 16h30
Um desejo fascista e seu oposto: Sobre a economia libidinal da política contemporânea
Com Vladimir Safatle, graduado em Filosofia pela USP e em Comunicação Social pela ESPM, mestre em Filosofia pela USP e doutor pela Universidade Paris VII. Professor de Filosofia na USP. Foi professor visitante das Universidades de Paris VII e Paris VIII. Pesquisa nas áreas de epistemologia da psicanálise, desdobramentos da tradição dialética hegeliana na filosofia do século XX e filosofia da música. É um dos coordenadores da International Society of Psychoanalysis and Philosophy.
Mediação de Christian Dunker, Psicanalista, Professor Titular do Instituto de Psicologia da USP. Obteve o título de Livre Docente em Psicologia Clínica (2006) após realizar seu Pós-Doutorado na Manchester Metropolitan University. Analista Membro de Escola do Fórum do Campo Lacaniano. Tem experiência na área clínica com ênfase em Psicanálise. Coordena o Laboratório de Teoria Social, Filosofia e Psicanálise da USP.
Dia 8/10, terça, 19h30 às 21h30
Esperanças perdidas
Com Franklin Leopoldo e Silva, professor do Departamento de Filosofia da USP. Publicou: Descartes, metafísica da modernidade (Moderna, 2005), Bergson: intuição e discurso filosófico (Loyola, 1994), Ética e literatura em Sartre (Unesp, 2004) e Felicidade, dos pré-socráticos aos contemporâneos (Claridade, 2007), além de ensaios nos livros A crise da razão, Tempo e história, O avesso da liberdade, Muito além do espetáculo, O silêncio dos intelectuais, O esquecimento da política, Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo e A condição humana.
Mediação de Tania Rivitti, educadora com pós-graduação em Museologia (MAC-USP). Trabalhou nas Bienais de 1996 e 1998 no setor educativo; no MASP e no Centro Universitário Maria Antonia-USP. Atualmente, faz curadoria de ciclos de palestras em diferentes instituições. Participa da gestão compartilhada do Ateliê397.
Dia 10/10, quinta, das 19h30 às 21h30
Termodinâmica da História
Com Luiz Alberto Oliveira, físico, doutor em cosmologia, pesquisador do Laboratório de Cosmologia Física Experimental de Altas Energias e professor de história e filosofia da ciência do Centro de Pesquisas Físicas — CBPF/CNPq. Escreveu ensaios para Tempo e história, Crise da razão, O avesso da liberdade, O homem-máquina, Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo e A condição humana.
Mediação de Rogério da Costa – filósofo, atual coordenador do Programa de Pós Graduação em Comunicação e Semiótica da PUCSP, diretor do LInC – Laboratório de Inteligência Coletiva. Possui publicações nas áreas de redes sociais e biopolítica.
Dia 15/10, terça, das 19h30 às 21h30
A credulidade na política e a persistência do Fascismo
Com Helton Adverse, doutor em filosofia pela UFMG, da qual é professor. É pós-doutor pela Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais. Especializou-se em filosofias políticas renascentista e contemporânea, com ênfase na tradição republicana e no sentido político.
Mediação de Esther Solano Gallego, doutora em Ciências Sociais pela Universidad Complutense de Madrid. Professora da UNIFESP no curso de Relações Internacionais. Professora do Mestrado Interuniversitário Internacional de Estudos Contemporâneos de América Latina da Universidad Complutense de Madrid.
Dia 17/10, quinta, 19h30 às 21h30
A democracia e o risco do pensamento
Com Pedro Duarte, doutor em filosofia pela PUC-Rio, onde é professor na graduação, pós-graduação e especialização em Arte e Filosofia. Foi professor visitante nas universidades de Brown (EUA) e Södertörns 85. (Suécia). É autor dos livros Estio do tempo: Romantismo e estética moderna e A palavra modernista: vanguarda e manifesto. Desenvolve pesquisas voltadas para filosofia contemporânea, estética, cultura brasileira e história da filosofia.
Mediação de Celso Favaretto, Mestre e doutor em Filosofia pela USP; professor livre-docente aposentado; professor de pós-graduação na FFLCH e na FEUSP da USP; autor de Tropicália: alegoria, alegria (1979 – 4.ed. Ateliê, 2008); A invenção de Hélio Oiticica (1992- 2 ed. reimp. 2015); inúmeros artigos e ensaios em revistas e livros sobre arte contemporânea, cultura e educação.
Dia 19/10, sábado, das 14h às 16h30
Segura o Fascio
Com Eugenio Bucci, jornalista, professor doutor da ECA-USP. Integra o Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta (TV Cultura de São Paulo). Escreve quinzenalmente para o jornal O Estado de S. Paulo e para o site Observatório da Imprensa. É autor de vários livros. Foi editor da revista Teoria e Debate, diretor de redação da Superinteressante e da Quatro Rodas, além de secretário editorial da Editora Abril e presidente da Radiobrás. É colunista e crítico de vários jornais e revistas. Participou como ensaísta do livro e A condição humana.
Mediação de Maria Cristina Castilho Costa, Mediação de Maria Cristina Castilho Costa, professora titular de Comunicação e Cultura da Escola de Comunicações e Artes da USP.
Dia 22/10, terça, das 19h30 às 21h30
Fascismo: aqui e alhures
Com Renato Lessa, professor titular de teoria política do Iuperj e do Departamento de Ciência Política da UFF. É presidente do Instituto Ciência Hoje. Autor de diversos livros e ensaios sobre filosofia política. Seu livro mais recente — Presidencialismo de animação e outros ensaios sobre a política brasileira (Vieira & Lent, 2006) — reúne um conjunto de ensaios sobre filosofia pública em torno da política brasileira contemporânea. Publicou ensaios em O esquecimento da política e Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo e A condição humana.
Mediação de Paulo Endo, Psicanalista e professor Livre-Docente da USP, Coordenador do Grupo de Pesquisa em Direitos Humanos, Democracia e Memória do IEA/USP, membro da Unit Research on Dreams, Memory and Imagination Studies (Polônia), dos Territorios Clínicos de la Memória (Argentina) e da Memory Studies Association (Dinamarca/Holanda)
Dia 24/10, quinta, das 19h30 às 21h30
Processos sem sujeito
Com Olgária Matos, doutora pela École des Hautes Études, pelo Departamento de Filosofia da FFLCH-USP e professora de Filosofia da Unifesp. Autora de diversos livros sobre filosofia. Colaborou na edição brasileira de Passagens de Walter Benjamin e prefaciou Aufklârung na Metrópole – Paris e a Via Láctea. Participou recentemente da coletânea Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo.
Mediação de Carla Rodrigues, Professora de Ética no Depto de Filosofia da UFRJ, pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Filosofia-UFRJ, onde vem se dedicando ao estudo do pensamento da filósofa Judith Butler.
Dia 26/10, sábados, das 14h às 16h30
Os direitos humanos vs o Neofascismo
Com Antonio Cicero, poeta e ensaísta. Autor de vários ensaios filosóficos. Organizador, com o poeta Waly Salomão, da coletânea de ensaios filosóficos O relativismo enquanto visão do mundo, participou de diversas antologias de poemas e é autor de inúmeras letras de música popular, tendo como parceiros os compositores e cantores Marina Lima, Adriana Calcanhoto, João Bosco e Caetano Veloso. Participou das coletâneas Poetas que pensaram o mundo, O silêncio dos intelectuais e A condição humana.
Mediação de Ligia Fonseca Ferreira, docente de graduação e pós-graduação em Letras da UNIFESP. Possui doutorado pela Universidade de Paris 3 – Sorbonne, sobre vida e obra de Luiz Gama, e pós-doutorado em epistolografia franco-brasileira pelo IEB-USP.
Dia 29/10, terça, das 19h30 às 21h30
Fascismo e machismo
Com Maria Rita Kehl, psicanalista, doutora em psicanálise pela PUC e escritora. Autora de artigos na imprensa brasileira desde 1974, escreveu ensaios em diversas coletâneas. Seus últimos seus livros são: Sobre ética e psicanálise (Companhia das Letras), Ressentimento (Casa do Psicólogo), Videologias (em parceria com Eugenio Bucci, Boitempo) e O tempo e o cão (Boitempo). Recentemente, escreveu ainda para os livros Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo e A condição humana.
Mediação de Heloisa Buarque de Almeida, profª USP, Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. Doutora em Ciências Sociais pela Unicamp. Atualmente Pesquisa nos seguintes temas: gênero, mídia, consumo, família, corpo, violência de gênero.
Dia 5/11, terça, das 19h30 às 21h30
O estrangeiro e a cidade
Com Newton Bignotto, doutor em filosofia pela École des Hautes Études en Sciences Sociales, Paris, e ensina filosofia política na UFMG. Autor de diversos ensaios, artigos e livros como Maquiavel republicano (Loyola, 1991), O tirano e a cidade (Discurso Editorial, 1998), Origens do republicanismo moderno (Editora da UFMG, 2001), Maquiavel (Zahar, 2003) e Republicanismo e realismo: um perfil de Francesco Guicciardini (Editora da UFMG, 2006).
Mediação de Ana Lucia Pastore, Cientista social, antropóloga e advogada (USP). Atualmente é professora do Depto. de Antropologia (USP), coordenadora do Núcleo de Antropologia do Direito (NADIR-USP).
Dia 7/11, quintas, das 19h30 às 21h30
Nossa época, Georges Bataille e o fascismo
Com Pascal Dibie, professor na Universidade Paris VII Denis-Diderot, onde dirige o Laboratório de Antropologia Visual e Sonora do Mundo Contemporâneo. É diretor da coleção Traversées da Éditions Métailié. Publicou, entre outros, os livros: Ethnologie de la chambre à coucher (edição brasileira O quarto de dormir, Editora Globo, 1988), La tribu sacrée (Métaillé, 2004), Ethnologie des prêtres (Métaillé, 2004), La passion du regard (Métaillé, 1998), Essai contre les sciences froides (Métaillé, 1998). Um de seus últimos ensaios foi publicado no Brasil em A condição humana (Agir/Sesc SP, 2009).
Mediação de Eliane Robert de Moraes, professora de Literatura Brasileira na USP e pesquisadora do CNPq. Traduziu História do Olho de Georges Bataille e publicou diversos livros sobre o imaginário erótico nas artes e na literatura, entre eles a Antologia da poesia erótica brasileira.
Dia 12/11, terça, das 19h30 às 21h30
O nó inextricável da ambiguidade: notas sobre o fascismo de hoje
Com Marcia Sá Cavalcante Schuback, professora titular de filosofia na Universidade de Södertörn (Suécia). Foi Professora do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ. Suas principais áreas de trabalho são hermenêutica, fenomenologia, idealismo alemão, filosofia francesa contemporânea e estética poética e musical. Possui uma extensa lista de publicação em várias línguas. É tradutora de várias obras de filosofia e poesia.
Mediação de Marcio Seligman, doutor pela Universidade Livre de Berlim, pós-doutor por Yale e professor titular de Teoria Literária na UNICAMP. Foi professor visitante em Universidades na Argentina, Alemanha, Inglaterra e México. É autor, entre outros, de O Local da Diferença (vencedor do Prêmio Jabuti em 2006).
Dia 13/11, quarta, das 19h30 às 21h30
O Neoliberalismo, o Populismo e a Esquerda
Com Eric Fassin, professor de sociologia no Departamento de Ciência Política e co-presidente do Departamento de Estudos de Gênero da Universidade Paris 8. Foi professor na Universidade Brandeis, na Universidade de Nova York e na École normale supérieure em Paris. É membro fundador do novo Laboratório de Estudos de Gênero e Sexualidade – Research Centro de Estudos de Gênero e Sexualidade (Paris 8 / Paris 10). Seu trabalho se concentra nas políticas sexuais e raciais contemporâneas, incluindo questões de imigração, na Europa e nos Estados Unidos – geralmente em uma perspectiva comparativa.
Mediação de Fraya Frehse, professora livre-docente do Departamento de Sociologia da USP, onde coordena o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Sociologia do Espaço e do Tempo, é autora de Ô da Rua! (Edusp, 2011) e organizadora de A Sociologia Enraizada de José de Souza Martins (Com-Arte, 2018).
Dia 14/11, quinta, das 19h30 às 21h30
À sombra do niilismo extremo
Com Oswaldo Giacoia Junior, professor do Departamento de Filosofia da Unicamp. Doutor em filosofia na Universidade Livre de Berlim, publicou, entre outros livros: Os labirintos da alma (1997, Unicamp), Nietzsche como psicólogo (Unisinos, 2004) e Sonhos e pesadelos da razão esclarecida (UPF Editora, 2005). Escreveu para Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo e A condição humana.
Mediação de Aurea Vieira, Gerente de Relações Internacionais do Sesc São Paulo. É licenciada em Filosofia e pós-graduada em Gestão Cultural pela FGV. Entre 2008 e 2009 coordenou o Ano da França no Brasil.
Serviço:
Dias 1, 8, 15, 22, 29/10, 5, 12/11, terças, das 19h30 às 21h30.
Dias 3, 10, 17, 24/10, 7, 14/11, quintas, das 19h30 às 21h30.
Dia 13/10, quarta, das 19h30 às 21h30
De 5 a 26/10, sábados, das 14h às 16h30. Exceto dia 12/10
Recomendação etária: 16 anos. 50 vagas por encontro.
Preço: R$ 20,00 (inteira); R$ 10,00 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e professor da rede pública); R$ 6,00 (trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e dependentes), por encontro.
Tradução em Libras disponível. Faça sua solicitação com no mínimo dois dias de antecedência da atividade através do e-mail [email protected].
Informações e inscrições pelo site (sescsp.org.br/cpf) ou nas unidades do Sesc no Estado de São Paulo. Serviço de van até a estação de metrô Trianon-Masp, de segunda a sexta, às 21h30, 21h45 e 22h05, para participantes das atividades.
CENTRO DE PESQUISA E FORMAÇÃO DO SESC
Rua Dr. Plínio Barreto, 285 – 4º andar.
Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 10h às 22h. Sábados, das 9h30 18h30. Tel: 3254-5600.