13º salário injeta cerca de R$ 2,4 bilhões na economia do ABC

Até o final de dezembro de 2013 devem ser injetados na economia do Grande ABC cerca de R$ 2,4 bilhões em decorrência de pagamentos do 13º salário, sendo R$ 1,837 bilhão pagos aos trabalhadores com carteira de trabalho assinada e R$ 565,5 milhões destinados aos beneficiários da Previdência Social, aposentados e pensionistas da União e […]

  • Data: 30/10/2013 07:10
  • Alterado: 30/10/2013 07:10
  • Autor: Redação
  • Fonte: Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
13º salário injeta cerca de R$ 2,4 bilhões na economia do ABC

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Até o final de dezembro de 2013 devem ser injetados na economia do Grande ABC cerca de R$ 2,4 bilhões em decorrência de pagamentos do 13º salário, sendo R$ 1,837 bilhão pagos aos trabalhadores com carteira de trabalho assinada e R$ 565,5 milhões destinados aos beneficiários da Previdência Social, aposentados e pensionistas da União e do Estado. Na comparação com 2012, houve um crescimento real de 5,3% no valor total. Os recursos beneficiam cerca de 1,287 milhão de pessoas, sendo 823,7 mil trabalhadores formais e outros 463,5 mil beneficiários, de acordo com estimativa da Subseção do DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.

BASE DOS METALÚRGICOS – Com 103.604 trabalhadores com salário médio de R$ 4.501,39, a base do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, que engloba os municípios de São Bernardo do Campo, Diadema, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, participa com 19,4% dos recursos pagos ao total de trabalhadores formais e beneficiários da Previdência Social no Grande ABC.

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques, reforça que estes recursos extras mobilizam setores importantes da economia. “É um adicional considerável no poder aquisitivo do trabalhador. Estamos aqui falando só do mercado formal e dos benefícios. Um 13º com aumento real de 5,3% é bem significativo e causa um impacto forte na economia regional e até mesmo do país, uma vez que as pessoas gastam esses valores das mais diversas formas, adquirindo bens, viagens, quitando compromissos anteriores”, analisa.

Leia a íntegra do estudo da Subseção do DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC

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  • Data: 30/10/2013 07:10
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