Virada Cultural deixa alegria estampada no rosto do público em arenas da cidade

A alegria estava estampada no rosto de quem curtiu a 18ª edição da Virada Cultural do Pertencimento 2023 neste domingo (28) em um dos 12 palcos instalados em todas as regiões da cidade. Em clima pacífico e de confraternização, o público elogiou a organização da festa, o formato descentralizado e a segurança. 

Na área para pessoas com deficiência reservada em todos os shows da Virada, no palco Rio Diniz, na Zona Sul, Denise Batista dos Santos disse que foi atraída por uma reportagem em um telejornal neste sábado (27) e decidiu conferir de perto. “Ontem o show do Limão com Mel foi bom e daqui a pouco vou ao show da Solange Almeida”, contou durante a apresentação do cantor Jorge Vercillo. 

Com a mulher e as duas filhas, Adriano Borges, que mora na região central, era só alegria por volta do meio-dia diante da Arena Anhangabaú. Fã da Virada, que ele frequenta desde a primeira edição, em 2005, Borges estava à espera da cantora Iza, que sobe ao palco às 18h30. 

“A gente vem todo ano e é bom, mas agora só no Anhangabaú é melhor, porque fica muita família”, disse Borges, que também elogiou o fato de os palcos estarem espalhados pela cidade. “Ficou muito legal. A segurança melhorou.”

Outro fã da cantora Iza, Guilherme Novaes chegou ao Anhangabaú às 8h para garantir um lugarzinho mais próximo do palco. “Ontem também fiquei desde as 8h esperando a grade abrir para o show da Gloria Groove”, contou. Novaes também elogiou a estrutura. “Aqui ficou muito mais seguro, os seguranças são muito simpáticos, ajudam todo mundo. Está muito melhor o festival, a cada ano está superando mais.” 

Quem não é da cidade também aproveitou a festa e elogiou o evento. “Está muito bom, tem muita segurança, não tenho do que reclamar”, disse Agda Silva de Oliveira, que mora em Guarulhos e foi ao Anhangabaú para ver o show do cantor Alceu Valença, às 16h. 

Longe dali, no Campo Limpo, Zona Sul, o forró de Solange Almeida atraiu o público da região e de outros lugares, como da Freguesia do Ó, na Zona Norte, e Taboão da Serra, na Grande São Paulo. ”A gente gosta muito de forró, inclusive da Solange. Inclusive a gente veio ontem à noite, no Limão do Mel”, disse Débora Medeiros, que foi à Arena Campo Limpo com o marido, Luan, e o sogro, Francisco. Ela disse que não só o forró a fez sair de tão longe para curtir a festa. “Também pela estrutura, que ficou bem legal, está bem tranquilo o movimento, está bem seguro, está bem organizado, então isso também foi um dos atrativos para a gente voltar”, disse. 

Outra que também se animou com a festa foi Aline Alves, que elogiou a estrutura e a segurança. “A virada é maravilhosa, devia ter mais vezes no ano. Queria muito ter vindo no ano passado, não consegui. Imaginei que por ter multidão, deveria ter confusão, só que fiquei sabendo de um monte de gente que veio e adorou, e pensei ‘o ano que vem eu vou’, e graças a Deus estou aqui”, disse, à espera do início do show de Marília Almeida.