Veja como ajudar pessoas em situação de rua nos dias frios em Ribeirão Pires
O espaço da Casa da Acolhida é estruturado, de forma separada, para o atendimento de homens e mulheres, prezando pela segurança e bem-estar dos moradores.
- Data: 07/06/2021 14:06
- Alterado: 07/06/2021 14:06
- Autor: Redação
- Fonte: PMETRP
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Quer ajudar as pessoas em situação de rua, principalmente, nos dias mais frios do ano? A Prefeitura da Estância Turística de Ribeirão Pires, por meio da Secretaria de Assistência, Participação e Inclusão Social (SAPIS), possui convênio com a Associação Casa da Acolhida da Grande São Paulo – conhecida como Casa da Acolhida – para abordagem e acolhimento das pessoas em situação de rua.
Basta entrar em contato pelo telefone (11) 4829-3090 e orientar o atendimento com as seguintes informações: endereço da via em que a pessoa em situação de rua está (o número pode ser aproximado); citar pontos de referência; características físicas e detalhes das vestimentas da pessoa a ser abordada.
“Estamos intensificando o trabalho ao longo dos últimos dois meses, tendo em vista a proximidade do período mais frio do ano. Os munícipes podem contribuir – e muito – na localização deste público quando distante da área central, contribuindo para que o Poder Público possa acolher e encaminhar a pessoa em situação de rua para equipamentos que garantam o cumprimento dos seus direitos”, explicou o secretário Leonardo Biazi.
A entidade de passagem promove rondas pelo município, inclusive com apoio da Guarda Civil Municipal, com veículo devidamente identificado, especialmente nos pontos onde os moradores em situação de rua costumam a ficar. A pessoa em situação de rua não é obrigada a ir à Casa da Acolhida. O atendimento é feito apenas com o consentimento do morador.
O local tem capacidade para o acolhimento de até 40 pessoas/dia, disponibiliza – além de espaço para dormir, se alimentar, tomar banho, entre outros cuidados – apoio social para emissão de documentos, reinserção social e até mesmo recâmbio, no caso dos assistidos que desejam retornar à região de origem. O trabalho é feito por equipe treinada, que conta com assistentes sociais e psicólogo.