Time de basquete masculino de Mauá compete no Chile

O sonho de qualquer atleta é representar a sua cidade e seu país em torneios internacionais, pois este desejo se tornará realidade para 12 garotos que fazem parte do time do Girafinhas/AMAB (Associação Mauaense dos Amigos do Basquete). Os jovens de 13 anos embarcarão pela primeira vez em um avião no dia 28 de janeiro, com destino ao Chile para jogar a 6ª Copa Valdívia, uma copa interclubes.

A prefeita Alaide Damo recepcionou os jovens e suas famílias com um café da tarde nesta quinta-feira (24/1), no gabinete, parabenizando-os pela conquista e desejando boa sorte. O convite veio da Federação Paulista de Basketball (FPB) porque Mauá está entre os oito melhores times do estado de São Paulo do Sub 13. “Os garotos vão representar não apenas Mauá, mas também a seleção brasileira. Alguns deles já jogam basquete há quatro anos e tem potencial para ganhar uma medalha, mas mesmo se ela não vier, esta viagem já é uma grande vitória para todos nós”, destacou a prefeita.

Gustavo Santos está animado para jogar no Chile, ele vai com o pai e a mãe e ficará hospedado com os amigos em uma universidade. “Estou muito feliz em poder viajar com a minha família e ainda competir. É uma oportunidade única”, afirmou.

Serão 11 horas de viagem, contado com o tempo parado em trânsito (esperando no aeroporto). Nove pais acompanharão seus filhos nesta disputa para torcer mais de perto pelos seus ídolos favoritos. O ferramenteiro Erivelto Alessandro Pereira Santos, pai de Gustavo, também vai viajar para o exterior pela primeira vez junto da esposa Angélica: “É uma satisfação ter um filho que pratica esporte e ainda traz uma alegria como esta, de se destacar neste time com apenas um ano e meio de treino. Estou com ele na vitória e na derrota”, disse o pai de Gustavo.

Basquete feminino

Pela primeira vez, Mauá tem uma equipe feminina de basquete sub 13. O time foi formado em 2018 e as jogadoras já são vice-campeã da NCB (Nova Copa de Basquete), todas as garotas também estão entusiasmadas de pensar que elas podem ser as próximas a competirem internacionalmente. Este ano, as adolescentes jogarão na Federação Paulista de Basketball e, quem sabe, trarão outra medalha no peito.