Ricardo Stuckert é destaque em concurso internacional
O fotógrafo brasileiro foi um dos premiados no Oman 1st Internacional Photography Circuit, que reuniu participantes de 45 países. Sua foto conquista o ouro na categoria Muscat – Pessoas
- Data: 03/05/2016 14:05
- Alterado: 03/05/2016 14:05
- Autor: Redação
- Fonte: Fotos Públicas
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A imagem do índio Kaiapó no rio Xingu recebeu medalha de ouro na categoria “Muscat – Pessoas”, subcategoria PSO (Particle Swarm Optimization). A fotografia competiu com 1885 imagens de profissionais de países como China, Rússia, Portugal, Itália, Egito, entre outros. A edição do concurso teve quatro temas principais: pessoas, paisagem, preto e branco e colorido. A competição foi organizada pela Internacional Federation of Photographic Art, Global Photographic Union (GPU) e Internacional Association of Architectural Photographers (IAAP). A imagem de Stuckert foi feita durante viagem à aldeia Kaiapó no Parque Nacional do Xingu, no estado do Mato Grosso. Beyo, o índio retratado, vive na aldeia Metuktire.Além da foto do índio Kaiapó, Stuckert teve outra fotografia selecionada na competição na categoria “Nizwa-Pessoas”.
NIZWA-PESSOAS
Na imagem, uma índia da etnia Ashaninka é retratada em um barco no rio Amônia, no estado do Acre. As duas fotos do brasileiro participarão de uma exposição na Sociedade Fotográfica de Omã, situada na península arábica. O julgamento do concurso foi feito por uma comissão arbitrária composta por 12 fotógrafos de Omã experientes que ganharam títulos e medalhas, em nível local e internacional, além de quatro fotógrafos internacionais da China, Kuwait, Bahrein e Macedónia. As fotografias de Stuckert fazem parte do projeto ÍNDIOS BRASILEIROS, um livro que deve ser lançado pelo fotógrafo em 2017 e que tem como proposta mostrar como vive hoje a população indígena do país. Ricardo Stuckert é de Brasília e tem 28 anos de profissão. Foi fotógrafo oficial da Presidência da República entre 2003 e 2011. Também trabalhou no jornal O GLOBO e nas revistas CARAS, ISTOE e VEJA. Em 1997, recebeu o prêmio Abril de fotojornalismo pela reportagem publicada na VEJA AMAZÔNIA sobre os índios da Amazônia.