Prefeitura de São Caetano realiza cerimônia virtual para empossar membros do CMAS
Cintia Cristina Pizzo Melaré foi eleita presidente
- Data: 21/06/2021 17:06
- Alterado: 21/06/2021 17:06
- Autor: Redação
- Fonte: Prefeitura de São Caetano do Sul
Crédito:Divulgação / PMSCS
A Prefeitura de São Caetano do Sul realizou nesta segunda-feira (21/6), a cerimônia virtual de posse dos novos integrantes do CMAS (Conselho Municipal de Assistência Social) para a gestão 2021/2024.
Participaram do evento, além dos novos integrantes do conselho, o chefe de Gabinete Bruno Vassari, representando o prefeito Tite Campanella, a secretária de Assistência e Inclusão Social, Marisa Catalão, o presidente da OAB, João Carlos Borges Chagas, e o diretor da Sede dos Conselhos Municipais e secretário do Comcipas (Conselho Municipal de Cidadania e Participação Social), Elísio Peixoto, que conduziu a solenidade virtual.
O chefe de gabinete saudou os participantes e parabenizou os novos integrantes. “Embora este seja um ano atípico, por conta da pandemia, estamos empossando os novos membros de forma virtual. Tem sido um ano de muito trabalho devido à desigualdade social inerente. Este conselho vai muito além de fiscalizar e ajudar o poder público, sua atuação é fundamental para preservar as condições mentais e sanitárias, preservando o interesse e a dignidade humana”, afirmou Bruno Vassari.
A secretária de Assistência e Inclusão Social agradeceu a participação e o empenho dos que estão deixando o CMAS e desejou um bom trabalho aos novos membros. “O CMAS é um conselho muito atuante. O grupo contribui para o aprimoramento permanente das ações de políticas públicas de assistência social”, conclui Marisa.
Segundo o diretor da Sede dos Conselhos e secretário do Comcipas, Elísio Peixoto, o CMAS é o órgão que reúne representantes do governo e da sociedade civil para discutir, estabelecer normas e fiscalizar a prestação de serviços sociais públicos e privados no município. “A função principal do Conselho é efetivar o Controle Social, ou seja, o exercício de democratização da gestão pública, que permite aos cidadãos participarem e intervirem na elaboração e execução da política pública, interagindo com o Estado para definição de prioridades”, explicou Peixoto.