Número de Residências Inclusivas para pessoas com deficiência cresce 36% na atual gestão

Foram inauguradas 37 novas unidades do serviço, que oferece acolhimento e cuidado em tempo integral

  • Data: 04/12/2024 16:12
  • Alterado: 04/12/2024 16:12
  • Autor: Redação
  • Fonte: SEDS
Número de Residências Inclusivas para pessoas com deficiência cresce 36% na atual gestão

Crédito:PMETRP

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Na semana em que se celebra o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social (SEDS) faz um balanço dos serviços voltados a esse público. Nos últimos dois anos, foram inauguradas 37 Residências Inclusivas. O serviço, que tinha 101 unidades em janeiro de 2023, soma 138 durante a atual gestão do Governo de São Paulo, um aumento de 36,63%.  

A expansão das Residências Inclusivas é uma das prioridades da SEDS. “Nós acompanhamos de perto o crescimento desse serviço, que faz parte da proteção especial de alta complexidade. Ele é essencial para tirar pessoas com deficiência de situações de vulnerabilidade e auxiliá-las para que desenvolvam o máximo possível de independência e autonomia”, diz a secretária de Desenvolvimento Social, Andrezza Rosalém. “Com as recentes inaugurações, houve uma expansão significativa das Residências Inclusivas por todo o estado de São Paulo”, complementa.  

Criada em 2009, a Residência Inclusiva é destinada ao acolhimento e ao cuidado em tempo integral de jovens e adultos, maiores de 18 anos até 59 anos e 11 meses, com deficiência, sem apoio familiar e em situação de vulnerabilidade social. Em média, dez pessoas com esse perfil, com diferentes graus de dependência e tipos de deficiência, moram em cada unidade.

Ao contrário dos tradicionais abrigos, albergues e outros equipamentos públicos já conhecidos da população, a Residência Inclusiva é, de fato, uma casa similar à de uma família. Além de moradia e assistência básica, os atendidos recebem atenção personalizada 24h por dia.

Pelo padrão da SEDS, cada equipamento conta com uma equipe multidisciplinar, composta por coordenador, assistente social, psicólogo, terapeuta ocupacional, cuidadores sociais, entre outros profissionais. O objetivo é possibilitar a inserção dessas pessoas no convívio comunitário, evitando a segregação e o isolamento.

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  • Data: 04/12/2024 04:12
  • Alterado:04/12/2024 16:12
  • Autor: Redação
  • Fonte: SEDS









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