No Brasil, organização liberal estudantil ultrapassa EUA e se torna a maior do mundo
Presente em 110 países, frente brasileira do Students for Liberty é hoje a maior do mundo
- Data: 19/10/2020 13:10
- Alterado: 19/10/2020 13:10
- Autor: Redação
- Fonte: Students For Liberty Brasil
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Com crescimento vertiginoso no Brasil nos últimos anos, o Students For Liberty Brasil se tornou o maior do mundo, ultrapassando a equipe dos Estados Unidos e de outros 108 países. Hoje, conta com diversas histórias de sucesso de coordenadores que saíram da organização e atuam na sociedade em prol do liberalismo, além de realizar mais eventos, impactar mais pessoas e ter o maior alcance em mídias e o maior número de coordenadores atuantes.
Maior organização estudantil em prol da liberdade do mundo, o Students For Liberty está presente em 110 países, no Brasil desde 2012. A organização sem fins lucrativos tem como propósito educar, desenvolver e empoderar a próxima geração de líderes da liberdade.
O Students For Liberty Brasil defende o empoderamento do indivíduo, identificando os principais líderes estudantis e treinando-os para serem agentes de mudança em suas comunidades. Além disso, a organização acredita na construção de um mundo mais livre, onde os direitos de todas as pessoas, em todas as áreas, sejam respeitados.
“Esta é a nossa teoria da mudança social: enxergar talentos, desenvolvê-los e gerar uma transformação social no médio e longo prazo. O liberalismo é mais do que um viés político, é uma forma de ver a vida. Defendemos todas as liberdades individuais, pois só assim exploraremos nosso potencial máximo e contribuiremos para um mundo mais justo para todos”, explica André Migliore Freo, Diretor Executivo do Students For Liberty Brasil.
Muitos nomes passaram pela organização, entre eles Geanluca Lorenzon, atual Secretário de Defesa da Concorrência e Competitividade do Ministério da Economia. Após o período universitário, os líderes que atuaram no SFLB colocam em prática os valores liberais nas posições influentes que exercem nas áreas acadêmica, de negócios, jornalismo, organizações sem fins lucrativos e política.
“Entendemos que o indivíduo deve ser livre para fazer suas escolhas individualmente. Por isso incentivamos o debate e o discurso sobre as diferentes filosofias”, conclui Freo.