Ministro Paulo Pimenta derrapa no português, leva ‘pito’ e apaga tuíte
Pouco depois de apagar o tuíte, o ministro voltou ao tema, sem dar explicações sobre a gafe publicada anteriormente
- Data: 19/05/2023 14:05
- Alterado: 19/05/2023 14:05
- Autor: Redação ABCdoABC
- Fonte: Estadão Conteúdo
Ministro Paulo Pimenta (SECOM) e o ministro Márcio Macedo (Sec. Geral da Presidência da República) durante coletiva, após reunião do presidente Lula com ministros, no Palácio da Alvorada, onde se recupera de uma pneumonia leve. O presidente Lula viajará para a China no próximo domingo (26.mar.2023). Sérgio Lima/Poder360 24.mar.2023
Crédito:Divulgação
O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo Lula, Paulo Pimenta, cometeu um erro de português nesta sexta-feira, 19, em sua rede social e acabou levando “pito” dos internautas.
Ao pedir que seus seguidores aderissem ao esforço concentrado de fiscalização dos preços da gasolina e do diesel proposto pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, em todo o País, Pimenta incluiu duas vezes um “l” indevido na palavra mutirão.
A gafe não passou despercebida pelos internautas. “Corrige esse tuíte. É MUTIRÃO”, escreveu um. “Corrige aí, Paulo. É mutirão, não multirão.” Paulo Pimenta divulgou o tuíte às 11h23. Até a publicação deste texto, ele não havia sido alterado. Mais tarde, por volta das 13h30, Pimenta apagou o tuíte.
Pouco depois de apagar o tuíte, o ministro voltou ao tema, sem dar explicações sobre a gafe publicada anteriormente.
De olho nas bombas
Nesta quinta-feira, 18, o ministro da Justiça, Flávio Dino, anunciou em entrevista um mutirão nacional para fiscalizar os preços nos postos de combustíveis. A ação, marcada para o dia 24 de maio, tem como objetivo verificar se a redução dos preços pela Petrobras chegará às bombas.
Na última terça-feira, 16, a estatal anunciou reduções nos preços da gasolina, do óleo diesel e do gás de cozinha (GLP), que passaram a valer na quarta, 17. A mudança está associada à nova política de preços da Petrobras. Segundo Dino, os postos “são rápidos para repassar aumentos nos preços”, mas não são tão velozes quando há reduções. “Não há razão para a assimetria”, disse o ministro.