Marthyn Decker é o primeiro brasileiro a disputar a “Corrida para as Nuvens”

DK Industries Extreme Team garante inscrição do primeiro piloto brasileiro a participar da prova mais alucinante do mundo: Pikes Peak International Hill Climb

  • Data: 13/05/2013 14:05
  • Alterado: 13/05/2013 14:05
  • Autor: Redação
  • Fonte: Alternativa
Marthyn Decker é o primeiro brasileiro a disputar a “Corrida para as Nuvens”

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A realização de um sonho: este é o principal objetivo do paulista Marthyn Decker, 36 anos, que será o único e primeiro brasileiro a participar da Subida de Montanha em Pikes Peak, no Colorado (EUA). Considerada a segunda mais antiga prova de esportes a motor dos Estados Unidos, a 91ª edição da prova será realizada de 24 a 30 de junho de 2013.

Inscrito na categoria Time Attack (ou seja, contra o relógio), Decker pilotará um carro especialmente preparado para a conhecida “Corrida para as Nuvens”, com o número #99, da equipe DK Industries Extreme Team.

Com grande trajetória em esportes a motor, Decker ganhou sua primeira moto aos 5 anos de idade e já participou de diversas competições sobre duas e quatro rodas. Com experiência em kart, motocross, rally de velocidade e motovelocidade, em 2010, o piloto conquistou o 2º lugar nas 500 Milhas de Interlagos de Motovelocidade e alcançou quatro pódios na categoria Supersport 600cc.

Rally de velocidade e kart têm tomado boa parte do tempo de treinamento de Decker para a disputa em Pikes Peak, além de muita preparação física. “O kart proporciona bastante sensibilidade e precisão na busca da melhor volta, além de manter os reflexos em dia e proporcionar uma adrenalina incrível. É tudo o que eu preciso para acelerar em Pikes Peak”, afirma.

Conhecida como a “Corrida para as Nuvens”, a disputa é realizada desde 1916 na montanha de Pikes Peak, em um percurso de 21 quilômetros e 156 curvas. Além da pista sinuosa, outro grande desafio para os competidores é variação de altitude, pois a prova começa em um ponto com 2.862 metros acima do nível do mar e termina a quase 4.300 metros.

De acordo com Decker, o ar rarefeito chega a diminuir a potência dos motores em até 30%. Por isso, piloto e máquina têm de estar totalmente integrados e bem preparados para cumprir a prova. “É uma real disputa de homem/máquina contra o relógio, a pista e os limites pessoais, que também têm de lutar contra os efeitos da natureza”, finaliza.

Pikes Peak International Hill Climb – A HISTÓRIA:

Pikes Peak International Hill Climb – COMPETIDORES 2013

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  • Data: 13/05/2013 02:05
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