Manifestantes bloqueiam parte da Av. Paulista em protesto contra escala 6×1

Na manhã desta sexta-feira, 15 de novembro, a Avenida Paulista, em São Paulo, foi palco de uma manifestação em apoio à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que busca reduzir a jornada máxima de trabalho no Brasil. O projeto, que visa diminuir o expediente semanal de 44 para 36 horas, é uma iniciativa da deputada […]

  • Data: 15/11/2024 13:11
  • Alterado: 15/11/2024 13:11
  • Autor: Redação
  • Fonte: Folha
Manifestantes bloqueiam parte da Av. Paulista em protesto contra escala 6×1

Crédito:Reprodução/Redes Sociais

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Na manhã desta sexta-feira, 15 de novembro, a Avenida Paulista, em São Paulo, foi palco de uma manifestação em apoio à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que busca reduzir a jornada máxima de trabalho no Brasil.

O projeto, que visa diminuir o expediente semanal de 44 para 36 horas, é uma iniciativa da deputada federal Erika Hilton, representante do PSOL-SP. A proposta conquistou o apoio necessário para prosseguir nas etapas legislativas da Câmara dos Deputados.

Segundo informações divulgadas pelo portal G1, a mobilização foi organizada por diversos movimentos sociais que atuam em nível nacional. De acordo com a Polícia Militar, os manifestantes começaram a se reunir por volta das 9 horas da manhã, resultando no fechamento parcial de um dos principais eixos viários da cidade. As manifestações foram amplamente documentadas e compartilhadas nas plataformas digitais.

Os participantes do protesto portavam cartazes e faixas reivindicando melhores condições de vida e trabalho. As mensagens destacavam a necessidade de horários mais justos e clamavam por um equilíbrio que permita aos trabalhadores desfrutarem de uma “vida além do trabalho”.

Nas redes sociais, o tema gerou intensos debates nos últimos dias, especialmente à medida que a PEC se aproximava do número necessário de adesões para iniciar sua tramitação formal. Na quarta-feira anterior ao protesto, a proposta havia atingido 206 assinaturas de parlamentares federais, ultrapassando o mínimo exigido de 171 para ser discutida na Câmara.

O avanço da PEC ainda demandará sua apreciação por comissões específicas e aprovação em sessões plenárias futuras. A iniciativa reflete um movimento crescente em busca de reformas trabalhistas que favoreçam melhores condições laborais para os brasileiros.

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  • Data: 15/11/2024 01:11
  • Alterado:15/11/2024 13:11
  • Autor: Redação
  • Fonte: Folha









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