Hildegard Angel exige autópsia do corpo de Gal Costa após denúncias envolvendo viúva
Após matéria da revista ‘Piauí' que descreve golpes de Wilma Petrillo e revela atestado de óbito sem autópsia, amiga de Gal reivindica que causa seja revelada: ‘Queremos resposta clara'
- Data: 08/07/2023 16:07
- Alterado: 08/07/2023 16:07
- Autor: Redação ABCdoABC
- Fonte: Estadão Conteúdo
Wilma Petrillo
Crédito:Reprodução
Hildegard Angel, amiga de Gal Costa, cobrou a realização de uma autópsia no corpo da cantora. A jornalista reivindica, nas redes sociais, “uma resposta clara” sobre a causa da morte da artista.
A publicação foi feita neste sábado, 8, após a veiculação da reportagem da revista Piauí sobre o passado da empresária Wilma Petrillo, que, durante quase três décadas, manteve um relacionamento pessoal e profissional com Gal. O texto traz informações inéditas sobre a morte da artista.
A cantora morreu em 2022 e, na época, a causa da morte não foi revelada. Além de expor acusações de golpes, ameaças e assédio moral envolvendo Wilma, a revista cita duas causas de morte presumidas: infarto agudo no miocárdio e tumor maligno e crânio e pescoço.
Então, após depoimentos reunidos na reportagem que acusam a viúva de levar Gal à falência, Hildegard protestou: “A partir das revelações recentes, admiradores de Gal Costa adquirem uma consciência súbita de que a ‘causa mortis’ da cantora não nos convence. Queremos uma resposta clara”.
‘A Viúva de Gal Costa’
Assinada pelo jornalista Thallys Braga, a matéria, intitulada “A Viúva de Gal Costa”, começa com o relato de um show em 2012, na Bahia. Na ocasião, Wilma teria sido levada para a delegacia a fim de prestar depoimento sob suspeita de ameaça e perseguição ao médico Bruno Prado.
Um pouco antes, ainda segundo o relato da revista, Bruno havia emprestado a quantia de R$ 15 mil a Wilma, que se recusava a devolver o dinheiro. As ameaças supostamente cometidas pela empresária envolviam a intimidade do médico. Um boletim de ocorrência foi registrado. O médico alega que teve que sair do Brasil para escapar da perseguição de Wilma.
A revista Piauí relata também dívidas e imbróglios financeiros nos quais Wilma estaria envolvida e que afetavam diretamente a vida de Gal. O diretor Daniel Filho foi a única voz dissonante. Disse acreditar em Wilma.
Antigos funcionários acusam Wilma de assédio moral e de, muitas vezes, trabalhar no escritório sem a parte de cima da roupa. Alguns, segundo a revista, buscaram a justiça em busca de reparação. À revista, o advogado de Wilma, Ricardo Kopke Salinas mandou uma carta advertindo que as acusações “partem de premissas genéricas, sem apoio em fatos concretos, falsas e caluniosas”.