Falando de Transportes e Transportadoras – Fase ascendente

Além de registrar números positivos de vendas no Brasil no primeiro trimestre de 2021 – foram 1.471 caminhões emplacados no período ante oitocentas e quinze unidades de 2020, o que significa um crescimento de 80,5% -, a Iveco alcançou um bom desempenho nas vendas para países da América do Sul, com exceção da Argentina.

Nesses mercados, a marca cresceu 187% comparado ao mesmo período de 2020 e ultrapassou a venda registrada em todo o primeiro semestre do ano passado. Depois do Brasil e da Argentina, os principais parceiros comerciais da Iveco na região são Chile, Peru, Paraguai e Uruguai com grandes expectativas futuras para Colômbia e Equador.  “Para manter a performance comercial em alta, estamos trabalhando em um plano de desenvolvimento estratégico da rede de distribuidores e importadores nos principais países do continente e, em breve, teremos novidades”, avisa Daniel Calderoni, diretor Comercial da Iveco para países importadores da América do Sul.

Uma das novidades devem ser os caminhões movidos a gás. Depois de apresentar na Europa o novo S-Way NP, o primeiro caminhão pesado movido a gás natural liquefeito (GNL) daquele mercado, a Iveco tornou-se a pioneira da Argentina a ter o certificado de homologação para fabricar caminhões movidos a gás natural comprimido (GNC), com a licença para o Tector 160E21. A vinda dos caminhões movidos a gás da marca italiana para o mercado brasileiro é dada como certa. Atualmente, a única fabricante de caminhões a oferecer modelos abastecidos com gás natural veicular (GNV) no mercado brasileiro é a Scania.