Ex-âncora do Jornal Hoje, Cláudia Cruz hoje vende orquídeas

Jornalista e empresária é também mulher de Eduardo Cunha

  • Data: 20/06/2024 13:06
  • Alterado: 20/06/2024 13:06
  • Autor: Redação
  • Fonte: Folhapress
Ex-âncora do Jornal Hoje, Cláudia Cruz hoje vende orquídeas

Mulher loira com camisa branca segura flores A jornalista e empresária Cláudia Cruz

Crédito:Reprodução/Instagram

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Conhecida nacionalmente nos anos 1990 por ter integrado a bancada do Jornal Hoje (1991-1999) e do Fantástico (1990-1997), na Globo, a jornalista Cláudia Cruz, 57, mudou completamente de vida. Ela deixou os holofotes televisivos de lado e atualmente se dedica à venda de orquídeas.

Casada com o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, Cláudia é proprietária da Maison de l’orchidée loja localizada no Village Mall, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.

A loja é frequentada por famosos, como Susana Vieira, que já foi fotografada ao lado dela em uma visita ao estabelecimento.

Cláudia deixou a vida da comunicação na TV em 2003 após uma passagem pela Record. Em entrevista ao site Lu Lacerda, ela disse que iniciou nessa área após perceber que orquídeas eram caras e decidir fazer arranjos por conta própria.

“Meu marido achou o máximo e sugeriu-me fazer disso um negócio. Na hora, fiquei muito assustada, mas na mesma semana, procurei um nome, patenteei, selecionei espécies de orquídeas, portadores, cursos no Rio e SP. A Maison nasceu nove meses depois”, contou.

Em 2016, Cláudia virou ré num processo da Operação Lava Jato sob acusação de lavagem de dinheiro e evasão de divisas, por usar dinheiro de uma conta no exterior que teria sido abastecida com dinheiro de propina da Petrobras, segundo o Ministério Público.

Em depoimento ao então juiz federal Sergio Moro, a jornalista disse naquela época que não fazia “a menor ideia” de onde vinha o dinheiro que pagava suas despesas no exterior.

Em 2018, o TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) condenou a jornalista a dois anos e seis meses de prisão por evasão de divisas. A pena, em regime aberto, pode ser substituída por restritivas de direitos.

A corte reviu decisão do juiz Sergio Moro de maio de 2017, quando Cláudia Cruz havia sido absolvida.

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  • Data: 20/06/2024 01:06
  • Alterado:20/06/2024 13:06
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