Estações recebem exposição sobre acondroplasia, a forma mais comum de nanismo
Mostra fica em vigor durante todo o mês de outubro e é fruto de uma parceria da ViaQuatro e ViaMobilidade com a BioMarin Pharmaceuticals
- Data: 13/10/2022 11:10
- Alterado: 13/10/2022 11:10
- Autor: Redação
- Fonte: ViaQuatro e ViaMobilidade
Crédito:Higienópolis-Mackenzie
Nos meses de outubro e novembro, as Linhas 4-Amarela, 5-Lilás e 9-Esmeralda recebem uma exposição sobre acondroplasia, a forma mais comum de nanismo, em alusão ao 25 de outubro, Dia Nacional de Combate ao Preconceito Contra as Pessoas com Nanismo.
Painéis ilustrados com a Turma da Mônica já estão presentes nas estações Alto da Boa Vista da Linha 5-Lilás de metrô e na estação Bruno Covas Mendes-Vila Natal, da Linha 9-Esmeralda.
A ação faz parte da campanha “Minha História Vai Além” e tem o objetivo de ampliar a conscientização da sociedade sobre essa doença rara e genética, que se caracteriza pelas partes do corpo que são desproporcionais entre si e implica em outras manifestações clínicas que precisam de acompanhamento médico multidisciplinar.
A mostra é fruto de uma parceria entre a ViaMobilidade Linhas 8 e 9, concessionária responsável pela operação e manutenção das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda de trens metropolitanos de São Paulo e a ViaMobilidade, concessionária responsável pela operação e manutenção das linhas 5-Lilás de metrô, com a BioMarin Pharmaceuticals, empresa global de biotecnologia que desenvolve terapias inovadoras para pacientes com doenças genéticas graves raras e ultrarraras.
Para acompanhar e participar das ações da campanha, siga o Instagram @acondroplasia.day ou acesse Minha História Vai Além.
“Essa é uma oportunidade para disseminar conhecimento aos passageiros que utilizam as Linhas 5-Lilás e 9-Esmeralda, além de contribuir com o combate ao preconceito”, afirma Juliana Alcides, gerente executiva de Comunicação e Sustentabilidade da ViaQuatro e ViaMobilidade.
Sobre a acondroplasia
A acondroplasia é a causa mais comum de nanismo desproporcional e acontece por um desenvolvimento anormal dos ossos devido a mutações no gene FGFR3. Em razão dessa alteração genética, os pacientes podem apresentar o sinal mais visível, que é a baixa estatura desproporcional com pernas e braços mais curtos que o tronco.
A condição é grave, progressiva e pode causar diversas complicações multissistêmicas que, em muitos casos, requerem intervenções cirúrgicas. No mundo, estima-se que cerca de 1 a cada 25 mil nascidos vivos sejam acometidos pela condição.
Serviço:
Exposição sobre acondroplasia
A ação faz parte da campanha “Minha História Vai Além” e tem o objetivo de ampliar a conscientização da sociedade sobre essa doença rara e genética.
Onde: Estações Alto da Boa Vista da Linha 5-Lilás e Bruno Covas Mendes-Vila Natal, da Linha 9-Esmeralda.
Quando: de 18 de outubro a 15 de novembro.