Dirigentes comerciários avaliam impactos do regresso do estado de SP à fase vermelha
“Nossa preocupação é com a saúde, o emprego e os direitos dos trabalhadores", ressalta o presidente da Fecomerciários - SP, Luiz Carlos Motta
- Data: 08/03/2021 14:03
- Alterado: 08/03/2021 14:03
- Autor: Redação
- Fonte: Fecomerciários - SP
Crédito:Marcelo Camargo/Agência Brasil
O regresso do estado de São Paulo à fase vermelha do Plano SP de combate à Covid-19 está mobilizando toda a base comerciária paulista no objetivo de preservar a saúde e os direitos dos comerciários que atuam nos chamados atendimentos especiais, como supermercados, farmácias, açougues e lojas de material de construção.
Estes setores estão autorizados a trabalhar durante os 14 dias de restrições mais severas do Plano, que se estenderá até o dia 19 de março.
A mobilização também conta com atenção redobrada dos dirigentes dos Sincomerciários filiados à Fecomerciários sobre as condições trabalhistas dos empregados do comércio não essencial, proibido de abrir no período, embora vendas remotas sejam permitidas, ainda mais em relação a dúvidas sobre contratos de trabalho e jornadas de trabalho.
Os comerciários representam a maior categoria urbana de trabalhadores com 2 milhões e 700 mil profissionais só no estado de São Paulo.
A Fecomerciários – SP está divulgando em suas redes sociais e no Portal da Federação uma mensagem sobre o que pode ou não funcionar. Saiba mais no portalfecomerciarios.org.br
Preocupação
O presidente da Federação, Luiz Carlos Motta, sublinha: “Nossa preocupação é com a saúde, o emprego e os direitos dos trabalhadores. Os impactos da medida são amplos e exigem uma ação unitária dos filiados”.