Crimson dá bolsas de estudos e prepara brasileiros para passarem em universidades
Alunos da consultoria conseguiram R$ 10 milhões em bolsas no último ano; EUA é país mais procurado e 46% dos estudantes passaram nas melhores universidades americanas no ciclo passado
- Data: 02/01/2023 15:01
- Alterado: 02/01/2023 15:01
- Autor: Redação
- Fonte: Crimson Education
Talia Calazans
Crédito:Divulgação
A Crimson Education abre as inscrições para a sexta edição da Bolsa Crimson, que ajuda os brasileiros a entrarem em universidades do exterior com a preparação e o acompanhamento no processo de candidatura. No último ano, os assessorados foram aprovados nas melhores faculdades internacionais e conseguiram R$10 milhões em bolsas de estudos. As inscrições para o programa são gratuitas e vão até 30 de janeiro.”Vamos mentorar dois jovens que queiram fazer a diferença no mundo, sendo uma das vagas destinada a pessoas pretas, pardas e indígenas – visando a igualdade de oportunidades e a diversidade”, diz Laila Parada-Worby, gerente da Crimson no Brasil. A consultoria educacional é especializada na preparação de estudantes para os disputados processos seletivos das universidades dos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Europa, potencializando as chances de admissão e de auxílio financeiro.
O EUA é o país mais procurado, sendo a opção preferida de 84% dos assessorados. No ciclo 2021-2022, 46% dos alunos brasileiros da Crimson foram aprovados em uma das 30 melhores universidades de lá. “Essa predileção se deve à busca por qualidade de ensino aliada a acesso a boas oportunidades de emprego após a graduação, proximidade cultural e geográfica, disponibilidade de bolsas e experiência universitária”, aponta Laila.
Bolsistas anteriores
O Brasil é o 12º país que mais envia intercambistas ao país americano e soma aproximadamente 14 mil estudantes em faculdades, segundo o relatório Open Doors Report on International Educational Exchange, do censo de educação americano. Por coincidência, é Nos Estados Unidos que estudam os ganhadores de edições anteriores da Bolsa Crimson: o brasiliense Wanghley Soares na Duke University, o baiano Matheus Luquini de Souza, na Amherst College, a gaúcha Talia Calazans na University of Pennsylvania, o paulista Guilherme David Silva na Stanford e o mineiro Yuri Costa também na Duke.
Como funciona a Bolsa Crimson Brasil
A Bolsa Crimson Brasil 2023 vai selecionar dois candidatos para receberem o suporte na preparação e envio de candidaturas para 10 universidades dos Estados Unidos, Canadá, do Reino Unido e/ou Europa. A mentoria começa em fevereiro 2023 e vai até julho de 2024 e inclui tutoria para provas, entrevistas e testes padronizados — como SAT, ACT, TOEFL e IELTS -, orientação para solicitação de bolsas de estudo, ingresso a eventos e competições e preferência para estágios ou experiências profissionais com a consultoria.
Para se inscrever, o candidato deve se formar no Ensino Médio ou técnico em 2022 ou 2023, ter nível de inglês avançado ou fluente, apresentar bom desempenho escolar e demonstrar engajamento em atividades extracurriculares, liderança e vontade de fazer a diferença. “A avaliação será feita com base no mérito do aluno, levando em consideração o perfil acadêmico e extracurricular e qualidades pessoais”, diz Laila.
A ficha de inscrição pode ser preenchida aqui até 30 de janeiro e o processo inclui redação e entrevista com os pré-selecionados. O resultado será divulgado em 10 de fevereiro e a mentoria inicia no mesmo mês.