Coca-Cola FEMSA Brasil investe no desenvolvimento e empreendedorismo feminino

A Coca-Cola FEMSA Brasil, maior engarrafadora de produtos Coca-Cola no mundo em volume de vendas, tem a equidade de gêneros entre seus temas prioritários. Além de estimular um ambiente de trabalho inclusivo, as iniciativas em prol das comunidades em que a empresa está presente têm resultado na maior presença de mulheres em projetos que oferecem oportunidade de trabalho e geração de renda.

Um dos projetos vencedores da 6ª edição do edital ‘Ideias para um Mundo Melhor’, realizado em 2021, já vem dando frutos. A “Rede Kitanda’s de Mulheres Negras”, criada pelo Instituto Camélia, que atua no desenvolvimento de mulheres negras da periferia de Porto Alegre-RS, tem oferecido emprego a mulheres que passam a atuar na linha de frente de pequenos espaços de comercialização de produtos oriundos da agricultura familiar, camponesa e quilombola, estimulando também a alimentação saudável.

Inclusão e diversidade dentro da empresa

Em uma outra frente, a fim de promover a equidade de gênero na indústria de bebidas, a Coca-Cola FEMSA Brasil realiza um conjunto de ações para criar oportunidades. Entre elas, o projeto de formação “Escola de Promotoras” e “Escola de Empilhadeiristas” que formaram em 2021 mais de 240 mulheres em situação de desemprego e vulnerabilidade. Além da formação gratuita com foco na ampliação da empregabilidade feminina, hoje, mais de 20% das formadas atuam como colaboradoras da empresa. As turmas foram realizadas em todos os Estados em que a Coca-Cola FEMSA Brasil está presente, em parceria com ONGs, prefeituras e secretarias focadas no público feminino. Os cursos forneceram formação em merchandising, colocação e exposição dos produtos nos pontos de venda, regras de segurança e outros itens que as capacitam para atuar em qualquer empresa do ramo.

Além do apoio às ONGs, reforçando as ações do Programa Inclusão e Diversidade, o novo centro de distribuição do ABC da Coca-Cola FEMSA Brasil, considerado benchmark de inclusão e acessibilidade, gerou cerca de 50 vagas exclusivas para mulheres e pessoas com deficiências, que representam mais de 40% dos colaboradores no local. Entre as funções, as mulheres atuarão em cargos historicamente dominados por homens, como conferente, operadora de empilhadeira e motorista de caminhão.