Choro pra Cinco pela primeira vez em São Paulo
O grupo de choro brasiliense apresenta dois shows gratuitos da turnê de lançamento do álbum “Caminho dos Ventos” nos dias 14 e 15 de fevereiro
- Data: 13/02/2019 10:02
- Alterado: 22/08/2023 21:08
- Autor: Redação
- Fonte: assessoria
Crédito:divulgação
O Grupo Choro pra Cinco, composto por Thanise Silva (flauta), George Costa (violão), Vinícius Magalhães (violão 7 cordas), Pedro Silva (cavaquinho) e Gabriel Carneiro (pandeiro), pela primeira vez na Capital Paulista, faz dois shows para lançar seu álbum “Caminho dos Ventos”. O grupo brasiliense se apresenta nos dias 14 e 15 de fevereiro, às 19h, no Centro Cultural São Paulo e na Galeria Olido, respectivamente.
O choro, que pode ser considerado como a primeira música urbana tipicamente brasileira e um dos gêneros mais prestigiados da música popular nacional, é privilegiado pelo Grupo Choro pra Cinco, formado em 2012 em Brasília. A estética tradicional do gênero musical conta em sua formação instrumental com flauta, violão, violão 7 cordas, cavaquinho e pandeiro.
O grupo inova na escolha das músicas do novo álbum que também foi apresentado em turnê internacional pela Alemanha, Bélgica, Suíça e França, além de destinos nacionais como Araxá, Brasília, Curitiba e Recife.
Serviço:
Shows gratuitos em São Paulo do Grupo Choro pra Cinco
Turnê de lançamento do álbum “Caminho dos Ventos”
Datas: 14 de fevereiro, 19h, Centro Cultural São Paulo (CCSP);
15 de fevereiro, 19h, Galeria Olido
Retirada nos locais dos shows duas horas antes de cada espetáculo
Endereços:
CCSP – Rua Vergueiro, 1000 – Paraíso
Galeria Olido – Av. São João, s/ nº – Centro.
Sobre o Grupo:
O Grupo Choro pra Cinco se formou em Brasília, em 2012, por Thanise Silva (flauta), George Costa (violão), Vinícius Magalhães (violão 7 cordas), Pedro Silva (cavaquinho) e Gabriel Carneiro (pandeiro). Seus integrantes têm extensa carreira na área musical, mesclando experiências e formações diferentes. Em outras palavras, cada um dos integrantes foi agente de uma formação distinta, mas todos trazem consigo um traço em comum: o interesse pelo choro. O compromisso de poder ousar e inovar sem se distanciar de registros sonoros anteriores é o que move o grupo.