Cenário regional é debatido no Semasa
Oficina “Plano Diretor Regional – Cenários e Tendências” objetivou a construção de uma síntese e o debate sobre cenários e tendências do desenvolvimento integrado no ABC
- Data: 25/06/2016 11:06
- Alterado: 25/06/2016 11:06
- Autor: Redação
- Fonte: Consórcio Intermunicipal Grande ABC
Crédito:Consórcio Intermunicipal Grande ABC
Infraestrutura, desenvolvimento urbano, mobilidade, densidade populacional, tecido urbano, potencialidade turística e desenvolvimento econômico foram alguns dos temas discutidos na Oficina “Plano Diretor Regional – Cenários e Tendências”, realizada nesta sexta-feira (24), na sede do Serviço Municipal de Saneamento Básico de Santo André (Semasa).
Promovido pelo Consórcio Intermunicipal Grande ABC e Universidade Federal do ABC (UFABC), o evento objetivou a construção de uma síntese e o debate sobre cenários e tendências do desenvolvimento integrado, resultado do Diagnóstico da Região – primeira fase do Plano Diretor Regional, um dos produtos previstos no Termo de Cooperação Técnico Científico (TCTC), pactuado com a Universidade.
A iniciativa reuniu os diversos Grupos de Trabalho do Consórcio pertinentes ao PDR ABC, além de secretários municipais e representantes das sete cidades. A abertura foi realizada pelo o Diretor de Programas e Projetos do Consórcio, Hamilton Lacerda; com participação do coordenador do trabalho pela UFABC, professor Jeroen Klink; e da coordenadora do Grupo de Trabalho (GT) Planejamento Urbano da entidade regional, Claudia Virginia.
A oficina propôs a divisão dos grupos nos eixos principais do plano: Infraestrutura; Desenvolvimento Econômico; Desenvolvimento Urbano e Habitação; e Gestão Ambiental.
Cada eixo promoveu debates, entre os membros dos respectivos grupos de trabalho constituintes e secretários presentes, sobre as especificidades e tendências dos sete municípios, dentro do Diagnóstico da Região apresentado pelo estudo. “A ideia é fazer uma leitura estratégica do território e transformar isso em um primeiro ensaio tendencial, ou seja, o que vai acontecer nos próximos anos sem que haja a mudança da política regional, além de um cenário virtuoso, indicando os saltos de qualidade da política urbana regional”, explicou o professor Jeroen Klink.
A apresentação da leitura-síntese do diagnóstico elencou sete compartimentos que também servem de ensaio para o macrozoneamento: área de centralidade metropolitana, de centralidade regional, de centralidade local, de vulnerabilidade, de atividades industriais, periurbana e maciços de vegetação. Ao final, foram reunidos subsídios visando aprofundar e ampliar o entendimento dos conceitos dos compartimentos territoriais e definir estratégias a partir das potencialidades e tendências indicadas em cada grupo de discussão.