Braskem integra Índice Bloomberg de Equidade de Gênero pelo terceiro ano consecutivo
Através do Programa de Diversidade, Equidade & Inclusão (DEI), empresa é reconhecida por fornecer um ambiente de trabalho inclusivo
- Data: 27/02/2023 17:02
- Alterado: 27/02/2023 17:02
- Autor: Redação
- Fonte: Braskem
Crédito:
Reforçando o seu compromisso de fornecer um ambiente psicologicamente seguro, acolhedor e livre de preconceitos, a Braskem está pela terceira vez no Índice Bloomberg de Igualdade de Gênero (GEI – Gender Equality Index), que avaliou as práticas e políticas relacionadas a gênero de 620 empresas de capital aberto, aumentando a amplitude dos dados ambientais, sociais e de governança (ESG) disponíveis para os investidores. Neste ano, 484 empresas do mundo todo integram o Bloomberg Gender-Equality Index e apenas 16 delas são brasileiras.
Camila Fossati, Diretora de Desenvolvimento Organizacional da Braskem, associa o reconhecimento à evolução no Programa de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) da empresa. ‘’Nós valorizamos não apenas a diversidade, mas também a inclusão e a equidade, e queremos proporcionar aos nossos colaboradores a confiança de que na Braskem eles serão respeitados, acolhidos e tratados de maneira igualitária. Isso inclui uma série de ações afirmativas para que a companhia garanta a presença feminina nos mais variados cargos’’, afirmou.
A Braskem acredita que a diversidade fortalece a prática de sua cultura e promove um ambiente mais criativo, produtivo e consequentemente, com melhores resultados. O Programa DEI atua nas frentes de Equidade de Gênero, LGBTQIA+, Raça e Etnia, Pessoas com Deficiência (PCD) e cenário Socioeconômico. As ações contribuem para mudar o cenário da indústria química e do plástico, antes predominantemente masculino: entre os principais resultados alcançados no Brasil em 2022 está a presença de 34,2% de mulheres nos postos de liderança da companhia e 36,3% de pessoas negras. Até 2030, a empresa quer alcançar a meta de ter 45% de mulheres em cargos de liderança e 40% de pessoas negras.
‘’Queremos assegurar que as pessoas sejam livres para serem quem são e possam construir seu próprio caminho para crescer com a companhia. E isso se faz por meio da escuta ativa de diferentes perspectivas, da troca entre pessoas com diferentes experiências profissionais e de vida’’, completa Camila.