Alckmin defende novos acordos comerciais para abrir mais mercados ao agronegócio

Ex-governador paulista atua como uma espécie de ponte de interlocução entre o setor produtivo e a campanha petista

  • Data: 21/09/2022 10:09
  • Alterado: 21/09/2022 10:09
  • Autor: Redação ABCdoABC
  • Fonte: Estadão Conteúdo
Alckmin defende novos acordos comerciais para abrir mais mercados ao agronegócio

Crédito:Reprodução

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O ex-governador de São Paulo e candidato a vice-presidente na chapa de Lula (PT), Geraldo Alckmin (PSB), defendeu a efetivação de acordos comerciais para abrir mercados ao agronegócio. “Precisamos fechar novos acordos comerciais para conquistar mais mercados. Não podemos continuar dependendo só da China. Temos que ter mais mercados”, disse Alckmin, em vídeo publicado no Twitter.

Alckmin disse também que o que faz diferença para o agronegócio é crédito barato, pesquisa, rigor sanitário, infraestrutura, seguro de renda e novos mercados. Sobre infraestrutura, Alckmin afirmou que um eventual novo governo petista irá “rasgar” o País com ferrovias, hidrovias e rodovias, integrando os modais.

O vice de Lula defendeu também o direito à propriedade. “Direito de propriedade está na Constituição. Constituição que Lula e eu ajudamos a escrever. O agronegócio precisa se desenvolver, deu um salto no governo Lula e vamos dar outro agora. Com Lula, o País vai ser respeitado internacionalmente. O Brasil vai sentar à mesa dos grandes e o agro vai crescer”, disse Alckmin.

Alckmin atua como uma espécie de ponte de interlocução entre o setor produtivo e a campanha petista. No vídeo, ele afirmou também que no governo Lula o agro deu o “maior salto de sua história”, quase dobrando a produção de grãos. “A Embrapa teve resultado extraordinário em termos de pesquisas. Uma das variáveis mais importantes é o crédito. No governo Lula, o Moderfrota financiava trator e equipamentos com juros de 3,5% ao ano. Hoje, esses juros vão de 12,5% a 16%. Piorou muito”, criticou Alckmin.

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  • Data: 21/09/2022 10:09
  • Alterado:21/09/2022 10:09
  • Autor: Redação ABCdoABC
  • Fonte: Estadão Conteúdo









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