A animação dos carnavais de rua é destaque no Sesc Ipiranga
Além de oficinas de máscaras, fantasias e adereços, os cortejos e danças inspirados nos tradicionais ritmos brasileiros embalam atrações como o “Bloco do Juca Teles” e a Charanga do França
- Data: 21/02/2019 13:02
- Alterado: 21/02/2019 13:02
- Autor: Redação
- Fonte: Sesc Ipiranga
Crédito:Jerry Rodrigues
Nesse carnaval o Sesc Ipiranga promove quatro dias de muita folia e diversão com atividades gratuitas para toda a família. Com a proposta de trazer ao público os tradicionais carnavais de rua a programação apresenta os diferentes ritmos que embalam o carnaval no Brasil. As intervenções de música e dança são inspiradas por afoxés, frevo, maracatu, congadas, charangas, sambas e contam com a participação da tradicional Charanga do França (sábado) e do Bloco do Juca Teles (domingo). Para garantir que ninguém passe o carnaval sem fantasia, tem oficinas de máscaras e adereços para crianças e adultos em diferentes horários. Além dos cortejos e apresentações artísticas o DJ Paulão anima os foliões com músicas carnavalescas durante a programação.
No sábado, dia 02 de março tem:
Das 13h às 16h – Oficina infantil Máscara do Boi – com educadores do Programa Curumim, a atividade ensina a construir uma máscara de boi usando um pouco de criatividade, algumas dobraduras simples e muitas cores.
Das 13h às 16h – Oficina infantil Carnaval de Fabulosos – com Eri Alves. Nessa atividade as crianças aprendem que podem criar superpoderes, ser outro de si mesmo: voar com asas, barulhos e plantas; criar um rosto novo por meio da técnica da tecelagem, com a memória de um tempo distante onde os animais falavam e dançavam com os humanos.
Das 13h às 16h – Oficina de fantasias do imaginário da criança – com Carmen Fabiana Betiol. Ensina a confeccionar adereços a partir do seu imaginário. A intenção é estimular a expressão artística de cada participante, que poderá construir sua própria máscara, colar e pulseira e, com eles, brincar o carnaval.
Das 13h às 16h – Oficina Diablada – com Laboratório Experimental de Vivências Artísticas. A vivência propõe a construção de máscaras feitas com variedades de papéis, inspirada pela festa boliviana da Diablada. A Diablada é uma dança popular originária da cidade de Oruro, na Bolívia, na qual seus participantes se vestem com máscaras mitológicas andinas, que originalmente representavam Supay, o deus dos minerais. No período da colonização essa dança passou a simbolizar a rebelião de trabalhadores de minas de carvão contra a imposição da religião católica e o trabalho forçado implantado pela coroa espanhola. Para satirizar seus colonizadores, os indígenas bolivianos criaram rituais que representam a luta contra a opressão e o desejo de liberdade.
Das 14h às 17h – Oficina Batas de Brincantes, com Ateliê Lilás. Nessa vivência os participantes podem confeccionar adereços de carnaval inspirados na cultura popular brasileira, por meio da manipulação de diferentes materiais, técnicas e experiências com as artes manuais.
Das 14h às 17h – Oficina de Máscaras Poligonais – com Tico Volpato. Nessa oficina são apresentadas e desenvolvidas estratégias para a construção de máscaras poligonais, feitas com origamis, técnica tradicional do Japão.
Das 14h às 17h – Oficina Sons da Cultura, com Maria Luiza Costa e Simone Medeiros. A Atividade propõe uma vivência de iniciação musical e consciência corporal, desenvolvidas a partir de jogos musicais e corporais, inspirados nas danças, na sonoridade e nas brincadeiras da cultura popular brasileira.
Às 15h a apresentação de dança Pernambolados, com a Cia Baque Bolado traz ao público cantos e toques inspirados nos afoxés de Recife e Olinda somados às possibilidades corporais e estéticas das pernas de pau. A manifestação deriva das casas de candomblé, locais que articularam religiosidade e coletividade na luta pela abolição.
Direção: Camila Midori , Carol Nascimento e Laura Arantes. .
Musicistas: Andressa Nishiyama , Carol Oliveira , Camila Midori , Carol Nascimento João Mario , Heitor Mota e Jac Oshima.
Dançarinas: Laura Arantes e Miniwa do Ébano
A Cia. de Artes do Baque Bolado, com 22 anos de história, está entre os coletivos pioneiros na difusão do Maracatu de Baque Virado em São Paulo. Desde então, tem se dedicado à pesquisa e criação a partir das manifestações tradicionais da cultura brasileira. Desse processo também nasceu a aproximação com os mestres da cultura tradicional que hoje integram o elenco: mestra Rosângela Macedo e os embaixadores do samba paulista Waldir Dicá e Maria Helena, fundadores da escola Rosas de Ouro.
Às 17h o Show com A Espetacular Charanga do França faz uma releitura das tradicionais charangas brasileiras, ampliando seus ritmos para englobar Cumbia, Maxixe, Samba e Ragga, além dos clássicos e de composições próprias.
O Grupo reúne 8 músicos de sopro e percussão. Com: Thiago França, Anderson Quevedo, Amilcar Rodrigues, Allan Abbadia, Filipe Nader, Sthe Araújo, Samba Sam e Welington Pimpa Moreira.
E nos intervalos tem DJ Paulão animando o público ao som de marchinhas, maracatus, sambas e outros ritmos de manifestações populares.
No domingo, dia 03 de março, acontecem:
Das 11 às 16 – Oficina de Adereços em Tecido – com educadores do Programa Curumim. A atividade ensina como criar incríveis adereços para se divertir nas festas de Carnaval utilizando tecidos variados.
Das 13 às 16h – Oficina infantil Carnaval de Fabulosos – com Eri Alves. Nessa atividade as crianças aprendem que podem criar superpoderes, ser outro de si mesmo: voar com asas, barulhos e plantas; criar um rosto novo por meio da técnica da tecelagem, com a memória de um tempo distante onde os animais falavam e dançavam com os humanos.
Das 13h às 16h – Oficina de fantasias do imaginário da criança – com Carmen Fabiana Betiol. Ensina a confeccionar adereços a partir do seu imaginário. A intenção é estimular a expressão artística de cada participante, que poderá construir sua própria máscara, colar e pulseira e, com eles, brincar o carnaval.
Das 13h às 16h – Oficina Diablada – com Laboratório Experimental de Vivências Artísticas. A vivência propõe a construção de máscaras feitas com variedades de papéis, inspirada pela festa boliviana da Diablada. A Diablada é uma dança popular originária da cidade de Oruro, na Bolívia, na qual seus participantes se vestem com máscaras mitológicas andinas, que originalmente representavam Supay, o deus dos minerais. No período da colonização essa dança passou a simbolizar a rebelião de trabalhadores de minas de carvão contra a imposição da religião católica e o trabalho forçado implantado pela coroa espanhola. Para satirizar seus colonizadores, os indígenas bolivianos criaram rituais que representam a luta contra a opressão e o desejo de liberdade.
Das 14h às 17h – Oficina Batas de Brincantes, com Ateliê Lilás. Nessa vivência os participantes podem confeccionar adereços de carnaval inspirados na cultura popular brasileira, por meio da manipulação de diferentes materiais, técnicas e experiências com as artes manuais.
Das 14h às 17h – Oficina Carnaval que Pisca: Introduzindo Leds em roupas e fantasias – com Educadores do Espaço Tecnologias e Artes. A atividade é um Laboratório aberto para inserção de iluminação LED em roupas e fantasias de carnaval. Algumas técnicas de customização serão aplicadas nas roupas nos participantes da oficina.
Das 15 h às 17h a intervenção “Cortejando”, com o grupo Babado de Fita, inspira-se nos ritmos Caboclinho, Congada, Cacuriá e Ciranda, manifestações populares do sudeste e nordeste brasileiros, para conduzir os foliões por diversos espaços da unidade e levar ao público a sonoridade e a corporalidade de paragens do nosso Brasil.
Com Pedro Ribeiro (músico), Haydee Kacman (músico), Roberta Larizza (bailarina), Mayra Adissi (bailarina), Gustavo Lima (músico), Maria Pimentel (bailarina) e Jorge Balbyns (ator).
Direção: Pedro Ribeiro
Produção local: Clovis Araujo
Produção executiva: Rossana Alcarde
O grupo Babado de Chita é composto por bailarinos, músicos e atores. Com 16 anos de história, tem se configurado como um grupo de pesquisa cênico-musical popular produzindo espetáculos híbridos que valorizam as manifestações tradicionais brasileiras.
Às 17h, o Show do tradicional Bloco do Juca Teles com participação de Los Cunhados traz um pouco da cultura de São Luiz do Paraitinga para o nosso quintal.
Criado na década de 1980, o Bloco do Juca Teles é um dos principais representantes do carnaval de rua de São Luiz do Paraitinga. O bloco carrega em seu cerne a síntese festiva da cidade e foi fundamental para o direcionamento do carnaval luizense, que tem na sua cultura e personagens locais suas grandes inspirações, tornando-se referência da cultura local e transformando-se no maior bloco de carnaval da cidade, arrastando milhares de foliões durante o sábado de carnaval.
E nos intervalos tem DJ Paulão animando o público ao som de marchinhas, maracatus, sambas e outros ritmos de manifestações populares.
Na segunda-feira, dia 04 de março, é a vez de:
Das 13h às 16h – Oficina infantil Carnaval de Fabulosos – com Eri Alves. Nessa atividade as crianças aprendem que podem criar superpoderes, ser outro de si mesmo: voar com asas, barulhos e plantas; criar um rosto novo por meio da técnica da tecelagem, com a memória de um tempo distante onde os animais falavam e dançavam com os humanos.
Das 13h às 16h – Oficina infantil Fantasias do imaginário da criança – com Carmen Fabiana Betiol. Ensina a confeccionar adereços a partir do seu imaginário. A intenção é estimular a expressão artística de cada participante, que poderá construir sua própria máscara, colar e pulseira e, com eles, brincar o carnaval.
Das 13h às 16h – Oficina infantil de Confete Ecológico – com educadores do Programa Curumim. A ação propõe brincar o Carnaval com consciência e ensina como fazer confetes utilizando folhas que caem das árvores e a construir um copinho com papel reutilizado para levar seu confete ecológico e pular por aí!
Das 13h às 16h – Oficina Diablada – com Laboratório Experimental de Vivências Artísticas. A vivência propõe a construção de máscaras feitas com variedades de papéis, inspirada pela festa boliviana da Diablada. A Diablada é uma dança popular originária da cidade de Oruro, na Bolívia, na qual seus participantes se vestem com máscaras mitológicas andinas, que originalmente representavam Supay, o deus dos minerais. No período da colonização essa dança passou a simbolizar a rebelião de trabalhadores de minas de carvão contra a imposição da religião católica e o trabalho forçado implantado pela coroa espanhola. Para satirizar seus colonizadores, os indígenas bolivianos criaram rituais que representam a luta contra a opressão e o desejo de liberdade.
Das 14h às 17h – Oficina infantil Batas de Brincantes, com Ateliê Lilás. Nessa vivência os participantes podem confeccionar adereços de carnaval inspirados na cultura popular brasileira, por meio da manipulação de diferentes materiais, técnicas e experiências com as artes manuais.
Das 14h às 17h – Oficina de Máscaras Poligonais – com Tico Volpato. Nessa oficina são apresentadas e desenvolvidas estratégias para a construção de máscaras poligonais, feitas com origamis, técnica tradicional do Japão.
Das 14h às 17h – Oficina de iniciação musical e consciência corporal Pífanos e Percussões – com Fernando Tocha.
A ação inspira-se em elementos da música e da dança do Coco, do Cavalo Marinho, da Ciranda, do Forró e no contato com instrumentos tradicionais como pífanos e percussões para criar jogos musicais e corporais.
Das 15 às 17h a animação fica por conta da Sambada de Reis, com o Grupo Majarra / Cia. Mundu Rodá, que ao som de rabecas, cavacos, bombos de corda, bages e mineiro, comemoram o grande baile oferecido pelo Capitão Marinho. Um Espetáculo interativo, referenciado na tradição do Cavalo marinho Pernambucano e nos Tambores do Divino do Maranhão.
Concepção artística e direção cênico-musical: Juliana Pardo e Alício Amaral.
Elenco: Juliana Pardo , Alício Amaral , Ana Célia Martins , Cibele Mateus , Carol Moya , Bruna Souza , Val Ribeiro , Amanda Martins , Carla Passos , Adriano Soares , Rodrigo Reis e Nilma Rodrigues .
Figurinos e adereços: Mestre Aguinaldo da Silva de Condado (PE) – Cavalo Marinho Estrela de Ouro e Mila Reily .
Máscaras: Alício Amaral , Aguinaldo da Silva e Inácio Lucindo .
O Grupo Manjarra surgiu em 2004, como um desdobramento das atividades da Cia. Mundu Rodá, formado pelo desejo de alguns artistas e educadores em aprofundar seus conhecimentos sobre as danças populares brasileiras. Sob a coordenação e direção artística de Juliana Pardo e Alício Amaral, o grupo objetiva a criação de uma identidade artística própria, referenciada na cultura popular brasileira tradicional, especialmente sobre os elementos constitutivos de manifestações culturais como Cavalo-Marinho (PE) e Tambores do Divino Espírito Santo (MA).
Às 17h – o espetáculo POIN o Pé no Frevo, da Pequena Orquestra Interativa, um septeto formado por músicos que tocam violão, acordeon, flauta, violino, sousafone e percussão, conduz o espetáculo com brincadeiras embaladas por canções de Carnaval. Frevos clássicos de Pernambuco e da Bahia e marchinhas alagoanas convidam as crianças a curtir e fazer parte do show. Com Gustavo Finkler , Renata Mattar , Micaela Nassif , Clara Dum , Renato Farias , Nina Blauth , Gustavo Souza.
E nos intervalos tem DJ Paulão animando o público ao som de marchinhas, maracatus, sambas e outros ritmos de manifestações populares.
E para encerrar a festa, na terça-feira, dia 05 de março, acontecem:
Das 11h às 16h a Oficina infantil Leque brincante – com educadores do Programa Curumim, ensina a fazer um divertido leque de papel customizado com cores e formas variadas para brincar e se refrescar neste carnaval.
Das 13h às 16h – Oficina infantil Carnaval de Fabulosos – com Eri Alves. Nessa atividade as crianças aprendem que podem criar superpoderes, ser outro de si mesmo: voar com asas, barulhos e plantas; criar um rosto novo por meio da técnica da tecelagem, com a memória de um tempo distante onde os animais falavam e dançavam com os humanos.
Das 13h às 16h – Oficina de fantasias do imaginário da criança – com Carmen Fabiana Betiol. Ensina a confeccionar adereços a partir do seu imaginário. A intenção é estimular a expressão artística de cada participante, que poderá construir sua própria máscara, colar e pulseira e, com eles, brincar o carnaval.
Das 13h às 16h – Oficina Diablada – com Laboratório Experimental de Vivências Artísticas. A vivência propõe a construção de máscaras feitas com variedades de papéis, inspirada pela festa boliviana da Diablada. A Diablada é uma dança popular originária da cidade de Oruro, na Bolívia, na qual seus participantes se vestem com máscaras mitológicas andinas, que originalmente representavam Supay, o deus dos minerais. No período da colonização essa dança passou a simbolizar a rebelião de trabalhadores de minas de carvão contra a imposição da religião católica e o trabalho forçado implantado pela coroa espanhola. Para satirizar seus colonizadores, os indígenas bolivianos criaram rituais que representam a luta contra a opressão e o desejo de liberdade.
Das 14h às 17h – Oficina infantil Batas de Brincantes, com Ateliê Lilás. Nessa vivência os participantes podem confeccionar adereços de carnaval inspirados na cultura popular brasileira, por meio da manipulação de diferentes materiais, técnicas e experiências com as artes manuais.
Das 14h às 17h Oficina Carnaval que Pisca: Introduzindo Leds em roupas e fantasias – com Educadores do Espaço Tecnologias e Artes. A atividade é um Laboratório aberto para inserção de iluminação LED em roupas e fantasias de carnaval. Algumas técnicas de customização serão aplicadas nas roupas nos participantes da oficina.
Ás 15h, a intervenção Danças brasileiras com o Grupo de Danças Gracinha apresenta a dança do Coco e suas diversas variações de ritmo nas diferentes regiões do Brasil.
O grupo de Danças Brasileiras do Gracinha existe há 19 anos e ao longo de sua trajetória já participou de diversos festivais em São Paulo e outros estados, feiras de artes, apresentações em instituições de ensino, creches e ONGs. O grupo conta com 25 integrantes entre crianças, adolescentes e adultos e tem em seu repertório os espetáculos O Bumba meu Boi, Maracatu e o Coco. A Quadrilha, e Pau de Fitas.
Às 17h, Arrastão Musical, com o Núcleo Batuntã, se inspira nos desfiles dos blocos e cortejos populares presentes em boa parte do país e anima os foliões com ritmos do maracatu de baque virado, samba-reggae, baião e funk. Com: Luiz Zanetti, Flora Poppovic, Bruno Prado, Ed Encarnação, Gustavo Melo, Cris Bosh, Henrique Barros, Diogo Duarte, Jaziel Gomes, Anderson Quevedo.
E nos intervalos tem DJ Paulão animando o público ao som de marchinhas, maracatus, sambas e outros ritmos de manifestações populares.
Serviço
Carnaval 2019
Show “A Espetacular Charanga do França”
Dia 02 de março- Sábado, das 17h às 18h.
No quintal
Show “Bloco do Juca Teles”
Dia 03 de março – Domingo, das 17h às 18h.
Quintal
Show “POIN o Pé no Frevo”
Dia 04 de março – Segunda, das 17h às 18h
Quintal
Show “Arrastão Musical”
Dia 05 de março – Terça, das 17h às 18h
Quintal
Intervenção “DJ Paulão”
De 02 a 05 de março– sábado, domingo, segunda e terça, das 12h às 17h
Pérgola
Espetáculo “Pernambolados”
02 de março – Sábado, das 15h às 16h
Quintal
Espetáculo “Cortejando”
Dia 03 de março – Domingo, das 15h às 16h
Quintal
Espetáculo “Sambada de Reis”
04 de março – Segunda, das 15h às 16h
Quintal
Intervenção “Danças Brasileiras”
Dia 05 de março – Terça, das 14h às 17h
Quintal
Oficina “Sons da Cultura”
De 02 a 03 de março – Sábado e domingo, das 14h às 17h
Praça Cinza
Oficina “Pífanos e Percussões”
Dia 04 de março – Segunda, das 14h às 17h
Praça Cinza
Oficina “Máscaras Poligonais”
De 02 a 04 de Março – Sábado, domingo e segunda-feira das 14h às 17h
Espaço de Tecnologias e Artes
Oficina Carnaval que Pisca: Introduzindo Leds em roupas e fantasias
Dia 03 de março – Domingo das 14h às 17h
Dia 05 de março – Terça-feira das 14h às 17h
Espaço de Tecnologias e Artes
Oficina “Máscara do Boi”
Dia 02 de março – Sábado, das 11h às 13h e das 14h às 16h
Área de convivência
Oficina “Carnaval de Fabulosos”
De 02 a 05 de março -Sábado, domingo, segunda e terça, das 13h às 16h
Sala 2
Oficina “Confecção de fantasias do imaginário da criança”
De 02 a 05 de março – Sábado, domingo, segunda e terça, das 13h às 16h
Sala 2
Oficina “Batas de brincantes”
De 02 a 05 de março – Sábado, domingo, segunda e terça, das 14h às 17h
Sala 2
Oficina “Diablada”
Dia 02 de março – Sábado, das 13h às 16h
De 03 a 05 de março – domingo, segunda e terça, das 13h às 16hSala 2
Sala 2
Oficina “Adereços em Tecido”
Dia 03 de março – domingo, das 11h às 13h e das 14h às 16h
Área de Convivência
Oficina Confete Ecológico
Dia 04 de março – Segunda, das 11h às 13h e das 14h às 16h
Área de Convivência
Oficina Leque brincante
Dia 05 de março – Terça, das 11h às 13h e das 14h às 16h
Área de Convivência
Todas as atividades são gratuitas e tem classificação indicativa Livre.