Wellington Dias comemora Brasil “vencendo e saindo do Mapa da Fome”
Ministro do Desenvolvimento e Assistência Social participou do “Bom Dia, Ministro” e fez um balanço positivo dos resultados dos programas do Governo Federal.
- Data: 16/01/2025 19:01
- Alterado: 16/01/2025 19:01
- Autor: Redação ABCdoABC
- Fonte: Secom/Presidência da República
Crédito:Diego Campos/Secom-PR
O ministro Wellington Dias, do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), participou nesta quinta-feira, 16 de janeiro, do programa “Bom Dia, Ministro” e disse estar muito otimista para o ano de 2025. Ele acredita na redução, ainda maior, da fome no país, e na melhora, cada vez mais significativa, das condições de vida dos brasileiros. “É o Brasil vencendo e, em três anos, saindo do Mapa da Fome. 2025 será o ano em que, pela segunda vez, com Luiz Inácio Lula da Silva, o Brasil sai do Mapa da Fome”, afirmou.
Segundo o ministro, nos últimos dois anos, cerca de 33 milhões de brasileiros deixaram de fazer parte das estatísticas do Mapa da Fome. Desse montante, cerca de 90% daqueles que estavam em situação de fome severa, “aquela que mata”, deixaram para trás essa condição, reduzindo o patamar da miséria para menos de 4,4%, o menor já registrado na história do Brasil. Ao inverso, a classe média bateu recorde e representa, atualmente, 52% da população brasileira.
**Números tão positivos são justificados, em parte, segundo o chefe da pasta, pelo sucesso do Bolsa Família, que ele considera “um dos melhores programas de transferência de renda do mundo”. “Normalmente, as pessoas que precisam (do Bolsa Família) moram em lugares em que a economia é muito frágil, e aquele dinheiro circula ali no mercado, no açougue, em todos os lugares. Além disso, também nos alegra saber que as famílias que tinham crianças desnutridas no começo de 2023 passam a ter uma alimentação regular, saudável e vencer a desnutrição”, diz, lembrando que o dinheiro recebido pelos beneficiários, além de incrementar o prato, é usado em outros itens de consumo, fazendo girar a economia local.
Nós encontramos um número muito grande de crianças que estavam na linha da miséria, na extrema pobreza. E quando entra o novo Bolsa Família, que faz ao mesmo tempo um repasse maior, de R$ 150, para as famílias que têm crianças de até seis anos, o efeito disso é que a gente tirou 92% destas famílias da extrema pobreza.
O ministro ainda citou outros programas do Governo Federal que têm contribuído pela melhora da qualidade das condições de vida dos brasileiros, como o Escola em Tempo Integral, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Pé-de-Meia, que resultam em um grande ciclo virtuoso. “Uma das condicionantes do Bolsa Família é que as crianças estejam matriculadas na escola, onde elas também têm acesso à merenda escolar e a uma alimentação de qualidade. Isso é um estímulo para a compra da agricultura familiar. Ou seja, daqueles pequenos produtores que produzem ali leite, frutas e um conjunto de produtos que chegam fresquinhos à escola”, dá como exemplo.
Além disso, ele acrescenta, programas como Escola em Tempo Integral, que oferece café da manhã, almoço e merenda para as crianças, melhorando, inclusive, o desempenho escolar dos alunos. “Quando a pessoa está com fome, ela não se concentra. O cérebro fica o tempo todo é pedindo alimento. Quando a pessoa está bem alimentada, tem um desenvolvimento cognitivo maior, uma capacidade do aprendizado maior e, portanto, o alimento também é bom para a educação”, defende. “A educação em tempo integral significa também uma possibilidade de a família poder trabalhar e aumentar a renda”, conclui.