Secretária Andrezza Rosalém defende geração de empregos e qualificação para reduzir vulnerabilidade social

Declaração da chefe da pasta de Desenvolvimento Social do Governo de São Paulo ocorreu durante palestra nessa terça-feira 18

  • Data: 18/06/2024 13:06
  • Alterado: 18/06/2024 13:06
  • Autor: Redação
  • Fonte: SEDS
Secretária Andrezza Rosalém defende geração de empregos e qualificação para reduzir vulnerabilidade social

Andrezza Rosalém Vieira

Crédito:Governo de SP

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Ir além dos programas de proteção ou de transferência de renda e garantir a inclusão produtiva pelo emprego das pessoas em situação de vulnerabilidade social. É isso que propõe Andrezza Rosalém, secretária de Desenvolvimento Social do Governo do Estado de São Paulo. Na manhã dessa terça-feira 18, ela abordou o tema durante encontro do Colegiado de Gestores Municipais de Assistência Social de São Paulo (Coegemas). No evento, ocorrido no auditório Edifício Cidade I, da capital paulista, Andrezza Rosalém proferiu a palestra “A Política de Assistência Social e a Superação da Pobreza.” Nela, demonstrou que a baixa qualificação e a falta de acesso ao mercado de trabalho atingem e influenciam a renda dos mais pobres.

“A gente tem de parar de pensar só em políticas de transferência de renda. Eles são importantes, mas temos de ir além. Precisamos olhar para a inclusão produtiva, com emprego e renda. Só vamos erradicar a pobreza com trabalho”, analisa a secretária de Desenvolvimento Social do Governo do Estado de São Paulo. Para tanto, ela defende a implementação de medidas multissetoriais para possibilitar o acesso a empregos de qualidade. “Se pegarmos os 10% mais pobres da população paulista, 79% ocupam funções informais, gostariam de trabalhar mais horas ou estão em desalento. A Constituição Federal assegura aos brasileiros a integração ao mercado de trabalho”, explica.

Para uma plateia formada por gestores e técnicos da Assistência Social de municípios paulistas, Andrezza Rosalém citou experiências exitosas dentro e fora do Brasil e vislumbrou um cenário desafiador. “Somente quando associarmos o acesso a uma renda mínima e a oferta de serviços e bens necessários à garantia dos direitos teremos a superação da pobreza”, pondera. “Para isso, precisamos ter um atendimento personalizado para a família”.

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  • Data: 18/06/2024 01:06
  • Alterado:18/06/2024 13:06
  • Autor: Redação
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