FAB retoma buscas por desaparecidos de avião que caiu em Jundiaí, no interior de SP
Força Aérea Brasileira segue na busca por sobreviventes da queda de um avião bimotor na Serra do Japi; Corpo de piloto do avião é encontrado
- Data: 30/03/2024 12:03
- Alterado: 30/03/2024 15:03
- Autor: Redação
- Fonte: Folhapress
Avião da FAB faz buscas na Serra do Japi, onde aeronave de pequeno porte caiu
Crédito:Reprodução/FlightRadar/g1
A FAB (Força Aérea Brasileira) retomou neste sábado (30) as buscas pelos desaparecidos do avião bimotor que decolou de Jundiaí, no interior de São Paulo, e foi localizado na região da Serra do Japi. Segundo a Defesa Civil de São Paulo, os militares da aeronáutica farão um sobrevoo e vão entrar na mata.
De acordo com o Corpo de Bombeiros de São Paulo, as viaturas já estão no local, que fica no acesso do km 60 da rodovia Anhanguera, em Jundiaí.
Segundo a FAB, a queda ocorreu por volta das 20h40 de quinta-feira (28). Na sexta (29), a corporação anunciou que havia encontrado um avião bimotor na área. Ainda não há informações sobre vítimas.
De acordo com a Defesa Civil de SP, a equipe de busca e salvamento da FAB será responsável pela busca e a identificação do piloto.
As buscas na sexta contaram com três equipes de resgate do Corpo de Bombeiros, com apoio da FAB e do helicóptero Águia da Polícia Militar.
Corpo de piloto do avião que caiu em Jundiaí, no interior de SP, é encontrado
O corpo do piloto do avião que desapareceu após decolar de Jundiaí (SP) foi encontrado na tarde deste sábado (30), segundo a Defesa Civil de São Paulo.
A FAB (Força Aérea Brasileira) retomou as buscas nesta manhã após localizar, na sexta-feira (29), os destroços da aeronave.
A aeronave modelo Piper Aircraft, matrícula PT-WLP, com capacidade para cinco passageiros, decolou do aeroporto de Jundiaí às 20h15 desta quinta-feira com destino ao aeroporto de Campo de Marte, na zona norte de São Paulo, segundo a Rede Voa, concessionária do aeroporto.
A aeronave está registrada como propriedade da empresa HKTC do Brasil, multinacional chinesa especializada em comércio exterior.
O equipamento estava com a documentação em dia, segundo a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), e a licença previa apenas serviços aéreos privados, sendo vedado o uso para táxi aéreo.