Crianças de São Paulo discutem os tons de pele que compõem a escola 

Alunos do Colégio Marista Glória participam de projeto que reflete sobre preconceitos e autorreconhecimento

  • Data: 20/12/2023 09:12
  • Alterado: 20/12/2023 09:12
  • Autor: Redação
  • Fonte: Colégio Marista Glória
Crianças de São Paulo discutem os tons de pele que compõem a escola 

As crianças fizeram observações e demonstraram suas percepções, realizando comparações entre os amigos, utilizando lápis e canetinhas que se assemelham às cores de diversos tons de pele

Crédito:Divulgação/MKT Colégio Marista Glória

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Desde o nascimento, as pessoas carregam a herança genética de seus familiares, o que faz com que tenham características diferentes e por consequência, identidades singulares.

Considerando a importância do tema para entender a diversidade na composição da nossa sociedade e valorizar as diferenças, as turmas da Educação Infantil do Colégio Marista Glória, localizado na Zona Central de São Paulo (SP), lançaram uma discussão: “será mesmo que existe um lápis cor de pele?”

A partir dessa pergunta, as crianças fizeram observações e demonstraram suas percepções, realizando comparações entre os amigos, utilizando lápis e canetinhas que se assemelham às cores de diversos tons de pele.

Após as análises entre as turmas, a dinâmica foi expandida e os pequenos saíram em busca de outro desafio: procurar e identificar os tons de pele de outras pessoas que estão no dia a dia do colégio, os colaboradores.

Com as observações finalizadas, as crianças foram convidadas a representar, por meio de desenhos, as pessoas que encontraram, considerando, principalmente, o tom de pele que identificaram em cada uma.

Em meio a olhares atentos e curiosos, os alunos mostraram-se receptivos à nova experiência e concluíram a proposta com empenho e, sobretudo, respeito ao próximo.

De acordo com a professora da turma e responsável pela atividade, Aline Lemos de Lima Gomes, as crianças puderam compreender que as pessoas não são todas iguais e que cada ser humano é único. “Todos, independente da origem, das características físicas e da cor da pele, devem ser valorizados e aceitos. Trabalhar a diversidade na Educação Infantil é oferecer espaço para que as crianças exercitem o autoconhecimento e conheçam os diferentes atributos que constituem as pessoas do seu convívio, desempenhando um papel importante e necessário para a formação de uma sociedade mais inclusiva e acolhedora”, reforça a docente.

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  • Data: 20/12/2023 09:12
  • Alterado:20/12/2023 09:12
  • Autor: Redação
  • Fonte: Colégio Marista Glória









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