Fundação Bienal de São Paulo restaura pela primeira vez o auditório do Pavilhão Ciccillo Matarazzo

A restauração contou com o apoio da Unipar, que terá o seu nome no auditório até março de 2024.

  • Data: 04/12/2023 15:12
  • Alterado: 04/12/2023 15:12
  • Autor: Redação
  • Fonte: Unipar
Fundação Bienal de São Paulo restaura pela primeira vez o auditório do Pavilhão Ciccillo Matarazzo

Crédito:Leo Eloy / Fundação Bienal de São Paulo

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O Pavilhão da Bienal de São Paulo, um icônico marco histórico e arquitetônico na cidade, concebido a partir das ideias modernistas de Oscar Niemeyer e da visão de uma cidade melhor de Ciccillo Matarazzo, teve o auditório situado em seu terceiro pavimento restaurado, preservando seu valor patrimonial. A restauração do local contou com financiamento parcial da Unipar – líder na produção de cloro e soda e segunda maior produtora de PVC da América do Sul -, que terá o seu nome no auditório até março de 2024.

Com o apoio da companhia, o auditório foi renovado e revitalizado para atender às novas demandas do público. Além de recuperar o piso, instalar uma tela e sistema de ar condicionado, o projeto incluiu a restauração das cadeiras e sua adequação às normas de acessibilidade para cadeirantes e pessoas obesas. Essas mudanças são realizadas sem comprometer a integridade do projeto original de Oscar Niemeyer, que se mantém até os dias de hoje.

“Mais do que apoiar um espaço cultural de tamanha importância, para a Unipar é um orgulho poder torná-lo mais moderno e acessível, ainda respeitando suas características originais”, ressalta Suzana Santos, head de Comunicação e Sustentabilidade da Unipar.

Com essa restauração, a Fundação Bienal de São Paulo busca não apenas preservar a história e arquitetura desse patrimônio arquitetônico pertencente à cidade de São Paulo, mas também garantir a inclusão e o conforto de todos os visitantes, proporcionando um espaço acessível e acolhedor para experiências culturais únicas.

Para o presidente da Fundação Bienal de São Paulo, José Olympio da Veiga Pereira, essa reforma representa muito mais do que uma parceria institucional entre a Unipar e a Bienal; é um presente para todos. Ele afirma: “O legado deste prédio para a cidade de São Paulo, para a arte e arquitetura brasileiras é indiscutível. Preservá-lo e aprimorá-lo é assegurar que este patrimônio continue a ser uma parte significativa da história do Brasil, permanecendo acessível a todos os brasileiros.”

Em 2023, a Unipar prevê impactar 900 mil pessoas com mais de 40 projetos sociais apoiados por meio do seu programa de investimento social privado, que movimenta cerca de R$ 15 milhões. Sua diretriz de sustentabilidade definiu o saneamento e o desenvolvimento humano como pilares para os próximos anos, com iniciativas nas frentes de educação, cultura, esportes e ação social. O montante investido inclui recursos próprios e incentivados no âmbito da Lei Federal de Incentivo à Cultura, Lei Federal de Incentivo ao Esporte, Fundo para a Infância e Adolescência (FIA), Fundo do Idoso, Proac e PIE, além de produtos doados.

Reconhecida por valorizar o patrimônio cultural, histórico e memorial do país, além da Bienal e todo seu programa de mostras itinerantes, a Unipar investe no MASP, na SP-Arte, no MAM-SP, no Museu Imperial do Rio de Janeiro, no Museu Catavento, no Museu da Imaginação, entre outros projetos de impacto nacional.

Com essas iniciativas a companhia reforça seu objetivo contribuir com o desenvolvimento humano, ampliando o acesso à cultura, memória e história e também fomenta os programas educativos que projetos como esses citados acima mantêm junto às comunidades e escolas, além de avançar em seu propósito de ser confiável em todas as suas relações.

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  • Data: 04/12/2023 03:12
  • Alterado:04/12/2023 15:12
  • Autor: Redação
  • Fonte: Unipar









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