Polícia de SP fecha clínica estética clandestina que realizava procedimentos ilegais

Localizado em Campinas, local possuía uma câmara de bronzeamento feita de forma caseira e medicamentos importados sem registro

  • Data: 28/10/2023 09:10
  • Alterado: 28/10/2023 09:10
  • Autor: Redação
  • Fonte: Governo do Estado de SP
Polícia de SP fecha clínica estética clandestina que realizava procedimentos ilegais

Em uma das salas, era realizado procedimentos estéticos sem a presença de um profissional habilitado

Crédito:Divulgação/Polícia Civil

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Uma operação conjunta realizada entre a Polícia Civil e a Vigilância Sanitária na quarta-feira (25) fechou uma clínica de estética clandestina que funcionava em um prédio no bairro Castelo, em Campinas.

Além de possuir uma câmara de bronzeamento feita de forma caseira, o local tinha estrutura precária, aparentava não possuir higiene necessária e realizava diversos procedimentos ilegais. A responsável pela clínica, de 38 anos, é investigada.

Há cerca de um mês, a clínica da região era alvo de denúncias anônimas que levaram os agentes sanitários até o local. Após a fiscalização, a proprietária foi informada sobre as ilegalidades no imóvel e das obrigações legais que teria que seguir.

No entanto, as denúncias continuaram acontecendo e foi descoberto que a mulher estava realizando as atividades em um outro local. Os policiais, juntamente com a Vigilância Sanitária, foram até o novo endereço alvo das denúncias e descobriram que lá funcionava uma outra clínica clandestina montada em um prédio.

Em uma das salas, eram realizados procedimentos estéticos sem a presença de um profissional habilitado, com aplicação de medicamentos não registrados em órgãos competentes. Uma sala com uma câmara de bronzeamento artificial improvisada, feita de forma caseira, também foi encontrada.

A perícia foi realizada no local, onde foram apreendidas duas câmaras de bronzeamento, seringas, agulhas, ampolas e diversos outros itens utilizados para fins estéticos. A proprietária fugiu do imóvel ao perceber a presença da polícia e é investigada.

O caso foi registrado como falsificação ou adulteração de produtos terapêuticos medicinais, crime contra relação de consumo e exercício ilegal da profissão na 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG), do Deic.

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  • Data: 28/10/2023 09:10
  • Alterado:28/10/2023 09:10
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