Simone Biles faz história no Mundial; Flávia Saraiva fica em 4º no solo

A norte-americana Simone Biles quebrou o recorde de maior número de medalhas de todos os tempos obtido por qualquer ginasta no Mundial de Ginástica Artística

  • Data: 13/10/2019 13:10
  • Alterado: 13/10/2019 13:10
  • Autor: Redação ABCdoABC
  • Fonte: Estadão Conteúdo
Simone Biles faz história no Mundial; Flávia Saraiva fica em 4º no solo

Simone Biles faz história no Mundial; Flávia Saraiva fica em 4º no solo

Crédito:Divulgação

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Ela garantiu mais dois ouros neste domingo, um no solo e outro na trave, na atual edição do evento que está sendo realizada em Stuttgart, na Alemanha. Nos mesmos eventos, a brasileira Flávia Saraiva ficou em quarto e sétimo lugar, respectivamente.

Com mais essas duas láureas, Biles soma 25 medalhas na competição. A melhor marca anterior era do ginasta bielo-russo Vitaly Scherbo, com 23 conquistas. Ela já havia conquistado o ouro por equipes na última terça-feira; no individual geral, na quinta-feira, e no salto neste sábado. Das 25 medalhas, 19 são ouro, contra 12 de Scherbo.

No domingo, a ginasta de 22 anos conseguiu uma nota 15,066 na trave após uma rotina quase perfeita, optando por uma desmontagem mais simples do que o duplo-duplo – um giro duplo dentro de um backflip duplo – realizado no início do campeonato. Já tanto a prata como o bronze ficaram com a China: Liu Tingting fez 14,433 e Li Shijia, com um somatório de 14,300.

E o desempenho da americana poderia ser ainda mais espetacular não fosse o quinto lugar nas barras assimétricas, no sábado, que acabou com as chances de Biles ganhar uma medalha em todos os seis eventos dos quais participou, O feito já havia sido alcançado por ela no ano passado, em seu retorno ao Mundial depois de optar por um ano sabático em 2017.

A representante do Brasil nas duas provas foi Flávia Saraiva. A atleta carioca ficou muito perto de um pódio no solo ao obter uma nota 13,966 em sua apresentação e ficou a míseros 0,100 de faturar uma medalha de bronze.

“Cada atleta tem seu potencial. Dei o meu melhor. Competição é competição. Agora é voltar para casa e trabalhar cada décimo para melhorar. Sempre têm passadas melhores, mais difíceis para se fazer – comentou Flávia, em entrevista ao canal SporTV.

Na disputa da trave, Flávia, de 20 anos, caiu logo na primeira tentativa de acrobacia, mas ficou com a sexta colocação após uma bela apresentação na última série, fechando seu somatório em 13,400.

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  • Data: 13/10/2019 01:10
  • Alterado:13/10/2019 13:10
  • Autor: Redação ABCdoABC
  • Fonte: Estadão Conteúdo









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