Estudantes brasileiros participam de integração com escola africana
O Colégio Singular sempre preza por uma educação de qualidade, que compreende a formação completa do aluno e propõe projeto pedagógico que envolve um processo de aprendizagem multidisciplinar em âmbito global. Um bom exemplo dessa realidade foi a viagem para Angola, na África, do professor e coordenador do Teatro Singular Paulo Gircys, por meio do […]
- Data: 17/02/2020 16:02
- Alterado: 17/02/2020 16:02
- Autor: Redação
- Fonte: Singular
Paulo e Daniela professores do Singular
Crédito:divulgação/MP & Rossi
O Colégio Singular sempre preza por uma educação de qualidade, que compreende a formação completa do aluno e propõe projeto pedagógico que envolve um processo de aprendizagem multidisciplinar em âmbito global.
Um bom exemplo dessa realidade foi a viagem para Angola, na África, do professor e coordenador do Teatro Singular Paulo Gircys, por meio do Projeto Raízes – organizado por Isidro Sanene, angolano residente no Brasil, e pela Associação Globo Dikulo, de Luanda, dirigida por Orlando Domingos. O programa promove o intercâmbio da cultura africana no Brasil e da cultura brasileira em diversos países africanos.
Parte da ação envolveu a atividade Cartas Libertárias – que reforça a ideia de que as cartas são um meio livre de criar uma ponte entre diversas culturas. Antes de embarcar, o educador propôs que os alunos do 5º ano do Singular escrevessem uma carta para estudantes angolanos, da mesma idade, com o seguinte estímulo: “O que você, criança brasileira, gostaria de dizer para outra criança da mesma idade lá do outro lado do oceano?”. As correspondências foram entregues para alunos da Escola Viva Paz, na cidade de Benguela, costa sul de Angola, que tem cerca de 4 mil alunos e uma realidade cultural diferente.
Na volta, os africanos responderam as cartas dos alunos brasileiros, provocando importantes reflexões na sala de aula. O primeiro sentimento que tomou conta dos singularianos foi de curiosidade: Como será este país, as pessoas, as crianças, as escolas, o que gostam de fazer e do que brincam.
“Foi uma experiência incrível e o entusiasmo foi geral, de ambos os lados, ao receberem as cartas. Nossos alunos comentaram que as crianças africanas gostam do Brasil, das nossas frutas e têm vontade de experimentar as comidas daqui. Outros destacaram a estrutura física das escolas angolanas e indignaram-se com a necessidade dos estudantes levarem cadeiras de casa para terem onde sentar”, relata a coordenadora pedagógica Daniela Antico.