Operação Anjo, que prendeu Queiroz, mira também em servidor da Alerj
Os Ministérios Públicos do Rio e de SP deflagraram hoje, 18, a operação Anjo. Além de prender Queiroz, a operação sobre as “rachadinhas” mira o servidor e ex-funcionários da Alerj
- Data: 18/06/2020 11:06
- Alterado: 18/06/2020 11:06
- Autor: Redação ABCdoABC
- Fonte: Estadão Conteúdo
Funcionários da Alerj também são alvos da Operação Anjo
Crédito:Reprodução
Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Luiza Paes Souza e Alessandra Esteve Marins e o advogado Luis Gustavo Botto Maia.
A operação está relacionada ao inquérito sobre as “rachadinhas” no gabinete do filho do presidente Flávio Bolsonaro à época em que era deputado estadual.
Contra outros suspeitos de participação no esquema, a Justiça fluminense decretou medidas cautelares que incluem busca e apreensão, afastamento da função pública, o comparecimento mensal em Juízo e a proibição de contato com testemunhas.
Queiroz começou a ser investigado pelo Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro após um relatório do Coaf, revelado pelo Broadcast/Estadão em dezembro de 2018, apontar movimentação atípica em sua conta de R$ 1,2 milhão. Em abril de 2019, a Justiça do Rio de Janeiro determinou a quebra do seu sigilo fiscal e bancário, do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), e de outras 84 pessoas e 9 empresas entre 2007 e 2018.