Ranking nacional de saneamento aponta avanços nos serviços de Saneamento em Mauá
Análise aponta Mauá (SP) na categoria rumo à Universalização com avanços nos indicadores de coleta e tratamento de esgoto
- Data: 11/06/2020 15:06
- Alterado: 11/06/2020 15:06
- Autor: Redação
- Fonte: BRK Ambiental
Fachada da Estação de Tratamento de Esgoto
Crédito:Divulgação
Importante referência no setor de saneamento básico, o Ranking Abes da Universalização do Saneamento apresenta sua quarta edição e destaca a evolução dos serviços prestados pela BRK Ambiental, maior empresa privada de saneamento básico do país. Em Mauá (SP) a concessionária é responsável pelos serviços de esgotamento sanitário.
A edição de 2020 do estudo analisou municípios de grande porte, acima de 100 mil habitantes e por meio de indicadores de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto, coleta e destinação adequada de resíduos sólidos, aponta a proximidade dos municípios com a universalização do saneamento básico.
Foram avaliados 1.857 municípios brasileiros e, a partir dos dados, as cidades foram organizadas em quatro categorias: “rumo à universalização” (489 a 500 pontos), “compromisso com a universalização” (450 a 488 pontos), “empenho para a universalização” (200 a 449 pontos) e “primeiros passos para a universalização” (abaixo de 200 pontos).
Na categoria “rumo à universalização”, Mauá (SP), se destaca como uma das cidades que mais avançou nos últimos anos, com o melhor índice da Região Metropolitana de São Paulo. Neste ano, Mauá aparece com um indicador de que 100% do esgoto coletado pela concessionária é tratado, alcançando a pontuação total de 491,19. Na última edição do estudo o indicador de esgoto tratado era de 90,56% e a cidade foi classificada em uma categoria anterior, “compromisso com a universalização”, com a pontuação de 484,85.
Metodologia
Divididos em municípios de grande porte (acima de 100 mil habitantes) e de pequeno e médio porte (abaixo de 100 mil habitantes), a análise abrange 1.857 municípios brasileiros, o que representa cerca de 70% de toda a população e mais de 33% dos municípios que forneceram dados ao Sistema Nacional de Informações de Saneamento (SNIS), indicador utilizado pelo Ministério das Cidades, com o ano de 2018 como referência.
Além de analisar indicadores de abastecimento de água, coleta de esgoto, tratamento de esgoto, coleta de resíduos sólidos e destinação adequada de resíduos sólidos, o estudo relacionou os dados do saneamento à saúde e faz uma correlação entre a pontuação total alcançada pelos municípios e a taxa de internação por doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado.