Governo de SP prorroga fase de transição até 15 de julho
Serão mantidas as mesmas regras, incluindo horário e limite de capacidade, para funcionamento das atividades econômicas
- Data: 23/06/2021 15:06
- Alterado: 23/06/2021 15:06
- Autor: Redação
- Fonte: Governo do Estado de São Paulo
Crédito:Governo do Estado de São Paulo
O Governador João Doria anunciou nesta quarta-feira (23) a prorrogação da fase de transição do Plano São Paulo, para todo o Estado, até o dia 15 de julho. A medida é amparada por recomendação do Centro de Contingência, com base nos dados de evolução da pandemia do Coronavírus.
“Devido aos índices ainda elevados de casos, internações e óbitos da pandemia em SP, o Governo do Estado vai seguir mais uma vez a recomendação do Centro de Contingência da COVID-19 e prorrogará a fase de transição do Plano SP até o dia 15 de julho”, pontuou Doria.
A última atualização do Plano SP previa a manutenção da fase de transição até 30 de junho. Com a nova prorrogação, as normas passam a valer até a primeira quinzena de julho. As regras para funcionamento das atividades econômicas permanecem as mesmas: os estabelecimentos podem funcionar das 6h às 21 horas com no máximo de 40% de ocupação.
As normas valem para estabelecimentos comerciais em geral, incluindo galerias e shoppings que também estão autorizados a abrir as portas entre 6h e 21h. O mesmo expediente deve ser seguido por serviços como restaurantes e similares, salões de beleza, barbearias, academias, clubes e espaços culturais como cinemas, teatros e museus. Todos devem obedecer aos protocolos setoriais de segurança sanitária, previstos no Plano SP.
Permanecem liberadas as celebrações individuais e coletivas em igrejas, templos e espaços religiosos, desde que seguidos rigorosamente todos os protocolos de higiene e distanciamento social.
Toque de recolher
O toque de recolher continua nas 645 cidades do Estado, das 21h às 5h, assim como a recomendação de teletrabalho para atividades administrativas não essenciais e escalonamento de horários para entrada e saída de trabalhadores dos setores de comércio, serviços e indústrias.