Polo mais competitivo e sustentável
Artigo de Eduardo Chicon, coordenador do GT de Manutenção do Comitê de Fomento Industrial do Polo do Grande ABC
- Data: 04/10/2019 14:10
- Alterado: 04/10/2019 14:10
- Autor: Redação
- Fonte: COFIP ABC
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Mediante o desenvolvimento intelectual e tecnológico das indústrias químicas, a manutenção se tornou fator de sustentabilidade. A combinação de estudos de confiabilidade com ações preditivas e preventivas assegurou confiança na entrega de produtos dentro de prazos e custos estabelecidos e, acima de tudo, segurança de trabalhadores e cuidado com o meio ambiente.
No Polo Petroquímico do ABC, o desenvolvimento tecnológico está a todo vapor. Há uma infinidade de iniciativas sendo aplicadas nas empresas, que visam atualização de forma a identificar inovações aplicáveis, como tecnologias que ajudem os profissionais a obter melhores diagnósticos dos ativos em tempo real para tomada de ações antes da ocorrência de falhas.
Em linhas gerais, a internet das coisas tem sido o foco das plantas, com monitoramento inteligente de máquinas para avaliação on-line do processo produtivo. A chegada da indústria 4.0, que permite obtenção de grande massa de dados em tempo real e estratificação rápida de diagnósticos dos ativos, tem enorme valor para a agilidade de ações e a sustentabilidade do negócio.
A disseminação de boas práticas na área é feita pelo GT de Manutenção, do Comitê de Fomento Industrial do Polo do Grande ABC (COFIP ABC), cujo objetivo é fomentar a união das empresas do Polo para alavancar melhor sinergia entre as indústrias e disseminar boas práticas aplicadas, em especial, no controle de ativos e segurança de processos.
Assim, o GT realiza uma série de atividades, como reuniões mensais em cada planta, com identificação de particularidades, como estrutura, rede de fornecedores e rotinas de manutenção, mas, sobretudo, boas práticas aplicadas. Recentemente, houve um workshop para disseminação do conhecimento destas boas práticas para os funcionários do Polo.
O propósito dos workshops é criar vivência mais acessível aos profissionais que trabalham no chão de fábrica, técnicos e engenheiros, de modo que todos entendam o papel do GT de Manutenção, que é integrar equipes e disseminar conhecimento. Neste processo, cria-se uma sinergia entre as empresas e, assim, torna-se o Polo mais competitivo e sustentável.