Filho Sem Fila passa a se chamar School Guardian
Mudança de nome é parte do plano de expansão em países como Estados Unidos, México, Uruguai, Paraguai e Canadá, além de contemplar as novas funcionalidades da plataforma.
- Data: 12/02/2021 11:02
- Alterado: 12/02/2021 11:02
- Autor: Redação
- Fonte: School Guardian
CEO do School Guardian
Crédito:Divulgação / BMG UpTech
O ano de 2020 foi desafiador para o setor de educação. Apesar disso, a plataforma Filho sem Fila, startup investida do BMG UpTech, driblou a crise, se reinventou e aumentou a base de clientes em 80% – mesmo sem atendimento durante a pandemia. Agora, a edtech inicia 2021 com novas transformações e passa a se chamar School Guardian. A mudança é parte da estratégia do plano de expansão internacional da ferramenta, que deseja ampliar a atuação em países como Estados Unidos, México, Uruguai, Paraguai e Canadá.
“Atualmente, possibilitamos segurança, tecnologia e eficiência em todos os processos logísticos das escolas, não só no fluxo de saída de alunos, que é o que a marca Filho sem Fila transmite. Além disso, com os primeiros passos na expansão internacional, precisávamos de uma marca que possa ser utilizada em outros países onde estamos presentes e para os que estamos trabalhando prospecção”, comenta o CEO do School Guardian, Leo Gmeiner.
Responsável por organizar o fluxo de entrada e saída de alunos nas escolas, a plataforma criou, durante a pandemia, novas funcionalidades que proporcionam mais segurança para alunos e colaboradores das escolas. Entre elas, um questionário de sintomas de Covid-19 e sistema de rodízio de alunos, para as aulas híbridas. A tecnologia de QR Code, já utilizada para validação de pessoas autorizadas a buscar alunos, também passou a permitir o registro de entrada de alunos e validação de veículos, aumentando a interação touchless e a segurança contra a doença.
Outra novidade é a parceria recente entre a startup e o app Ribon: cada vez que a School Guardian for utilizada, os pais ganham moedas virtuais e podem fazer doações gratuitamente para causas humanitárias. Hoje, a edtech atende 320 escolas no país, e mais de 200 mil alunos, pais ou responsáveis utilizam o aplicativo, disponível para Android e iOS. A meta é dobrar o número de instituições de ensino cadastradas em 2021.