Rodrigo Pederneiras é o novo convidado de Um Certo Alguém

Coreógrafo há mais de 40 anos, Pederneiras afirma que ainda tenta criar novas formas de bailar vida afora

  • Data: 01/07/2021 09:07
  • Alterado: 01/07/2021 09:07
  • Autor: Redação
  • Fonte: Itaú Cultural
Rodrigo Pederneiras é o novo convidado de Um Certo Alguém

Rodrigo Pederneiras

Crédito:Jose Luiz Pederneiras

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O novo entrevistado de Um Certo Alguém, no site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br, no dia 30 (quinta-feira), é o coreógrafo mineiro Rodrigo Pederneiras. Ele fundou, ao lado do irmão, Paulo Pederneiras, o prestigiado Grupo Corpo, onde atuou como bailarino entre 1976 e 1980 e em 1978 assumiu o cargo de coreógrafo residente da companhia. Ele também já trabalhou com diversos outros grupos do Brasil e do mundo, como o Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Balé da Cidade de São Paulo, Deutsche Oper Berlin, da Alemanha, Ballet Gulbenkian, de Portugal, e Les Ballets Jazz de Montreal, do Canadá. Na entrevista com os jornalistas do Núcleo de Comunicação da organização, ele reafirma sua alegria pelo trabalho e a satisfação pela carreira que construiu ao dizer: “estar diariamente trabalhando com o Grupo Corpo me traz um prazer enorme”.

Qual é a história de sua maior saudade? o que o emociona no dia a dia? como você se imagina no amanhã? e quem é? são as questões levantadas semanalmente na série, criada em junho de 2020. Elas abordam passado, presente e futuro, de forma a aproximar o público de artistas e pessoas do meio da arte e da cultura.

A história de sua maior saudade é de quando seus pais ainda eram vivos. “Dos almoços em minha casa com a mesa sempre cheia de amigos, onde se comia maravilhosamente bem entre casos e risadas. Diariamente celebrávamos juntos o companheirismo”, relembra o belo-horizontino. No dia a dia, o emociona “sentir a vida andando calmamente na convivência com meu filho, minha nora e, principalmente, com meus lindos netos”.

Ele diz ser impossível se imaginar no amanhã. “Só me é possível desejar que o Brasil possa ser um lugar mais justo, com oportunidade para todos, solidário e cheio de cuidados com seus cidadãos”. Ele, por fim, se vê como um pedestre comum. “Coreógrafo há mais de 40 anos ainda tentando criar novas formas para conseguir continuar bailando vida afora”.

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  • Data: 01/07/2021 09:07
  • Alterado:01/07/2021 09:07
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