Estudantes do ABC simulam debates da ONU
SiSA-ONU 2019 - Simulações do Singular Anglo acontece nos dias 23, 24 e 25 de agosto
- Data: 20/08/2019 15:08
- Alterado: 20/08/2019 15:08
- Autor: Marli Popolin
- Fonte: Colégio Singular
Crédito:divulgação/MP
Com a finalidade de estimular o debate, trabalho em grupo, pesquisa, oratória e o interesse em assuntos de Geopolítica, História, Atualidades, Economia e muitas outras áreas do conhecimento, o Colégio Singular Santo André promoverá nos dias 23, 24 e 25 de agosto (sexta-feira a domingo) mais uma edição do Projeto SiSA-ONU 2019 – Simulações do Singular Anglo.
Trata-se de um evento que reunirá cerca de 160 estudantes de diferentes escolas do ABC e São Paulo, além de universidades, os quais discutirão temas atuais, inclusive que merecem atenção da ONU (Organização das Nações Unidas).
O tema gerador deste ano é A ciência no século XXI: A tecnologia como ferramenta de construção e destruição, que será discutido em cinco comitês, sendo um em inglês, seguindo o modelo de simulação da Universidade de Harvard.
Segundo os professores Gustavo Tondinelli e Marcus Toledo, a atividade ganhou muito espaço na região e somente do Singular são 60 participantes. “Inicialmente, o projeto foi implantado na unidade São Caetano e diante do sucesso e adesão, ampliamos para as outras unidades. Periodicamente, são realizadas reuniões semanais para o desenvolvimento de documentos, abrangendo todo o contexto de uma simulação real com base nas discussões promovidas pelos inúmeros órgãos da ONU, conforme pertinência étnica e contexto político”, explicam.
Durante os debates, os professores apenas acompanham e não se envolvem, isso porque existe uma hierarquia dentro do projeto, composta por secretaria geral – que organiza todo o evento e cuida da parte burocrática; diretores – que mediarão o debate e prepararão o guia de estudos; delegados – que debaterão os assuntos, farão sugestões, documentos de trabalho e propostas de resolução; imprensa – jornalistas que cobrirão o evento; staffs – organização da estrutura da atividade e a intervenção – que visa agitar o debate com crises e problemas para serem debatidos.
Essas simulações tiveram origem dentro das universidades americanas e no Brasil chegou inicialmente nas escolas de Ensino Médio particulares por todo país e, somente no ano passado, instituições como a USP – Universidade de São Paulo e UFABC – Universidade Federal do ABC realizaram suas primeiras simulações.