Em São Caetano, alunos terão de apresentar Declaração de Regularidade Vacinal

Todos os cerca de 21.500 alunos da rede municipal de ensino, independentemente da idade, terão de apresentar a Declaração de Regularidade Vacinal para efetuar matrícula ou rematrícula

  • Data: 27/11/2019 16:11
  • Alterado: 27/11/2019 16:11
  • Autor: Mark Ribeiro
  • Fonte: PMSCS
Em São Caetano, alunos terão de apresentar Declaração de Regularidade Vacinal

Crédito:Letícia Teixeira / PMSCS

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Agora é regra. Todos os cerca de 21.500 alunos da rede municipal de ensino de São Caetano do Sul, independentemente da idade, terão de apresentar a Declaração de Regularidade Vacinal para efetuar matrícula ou rematrícula. A estratégia visa conter a disseminação de doenças imunopreveníveis, e, consequentemente, proporcionar um ambiente escolar mais seguro e saudável para crianças e jovens.

De porte da carteira de vacinação, os estudantes, acompanhados dos pais ou responsáveis (se menores de idade), deverão se dirigir até a unidade de saúde mais próxima de sua residência para requerer a declaração. Em caso de falha vacinal na carteira, será providenciada a atualização com a administração das doses faltantes, que poderá ser imediata ou agendada. As declarações padronizadas já estão disponíveis nas unidades de saúde – não é necessário aguardar o período de matrícula para requisitá-las.

“Nossa vigilância à saúde dos alunos é permanente. Com todos devidamente imunizados, o risco de contrair algum vírus cai significativamente. Assim, protegemos nossas crianças e jovens para que foquem nos estudos”, afirma o prefeito José Auricchio Júnior.

Dentro da ação, a proteção citada pelo chefe do Executivo é abrangente. A obrigatoriedade da Declaração de Regularidade Vacinal contribuirá para prevenir a disseminação de doenças consideradas mais simples, como a gripe, até casos mais graves, como o sarampo. A estratégia é respaldada pelos artigos 4 e 5 da Portaria do Ministério da Saúde nº 597/2004 e pelo artigo 14 do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).

“As falhas vacinais (carteiras desatualizadas) acabam permitindo a entrada ou até mesmo a reintrodução de doenças praticamente erradicadas, como o sarampo. Com essa estratégia combatemos este tipo de situação”, destaca a coordenadora municipal de Imunização, Sabrina Bonesso.

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