O chato continua misturando política com Copa do Mundo e assuntos pessoais
O ex-comentarista da Globo, Walter Casagrande, não sai dos holofotes por conta de seus comentários parciais e falta de discernimento entre política e futebol
- Data: 08/12/2022 13:12
- Alterado: 08/12/2022 13:12
- Autor: Gabriel Plasa
- Fonte: ABCdoABC
Crédito:Reprodução
Não é segredo que nos últimos tempos Casagrande tem pegado no pé de jogadores e ex-jogadores da Seleção Brasileira para, aparentemente, ganhar likes e engajamento nas redes sociais.
O ex-comentarista, que deixou a Rede Globo em julho, se transferiu para um veículo de comunicação menor, mas mesmo assim de alto alcance, e não parou de expor suas ideias duvidosas.
Tudo começou no início da Copa onde o comunicador disse que a Seleção Brasileira não precisaria do nosso camisa 10. Fez ataques a Neymar e sua família, dizendo que o craque estaria fazendo brincadeiras com sua doença, a dependência química. Disparou ódio e fake news sem ao menos tentar ouvir e compreender. Se mostrou machão para atacar e mais machão ainda para não ouvir. Voltando ao futebol, Casagrande disputou a copa do 1986 com a camisa da Seleção Brasileira e não conseguiu ajudar a seleção em nada. Nunca mais apareceu em listas de convocações e se contentou com times de segundo escalão europeu para seguir sua carreira, que, com poucos títulos, acabou por conta do seu vício.
Depois de alguns dias, no nosso primeiro jogo da Copa, Neymar se machucou. Com seu discurso de ódio, misturado com interesses políticos, o tal do comentarista comemorou a lesão de um atleta profissional, profissão que ele teve também.
Pouco tempo depois, com uma pitada de inveja dos jogadores brasileiros, criticou que, em horário de folga, os atletas comessem uma carne banhada a ouro. Mais uma vez com um discurso de ódio e falando o que não deve, comparou a situação dos jogadores que estão no Catar (que tiveram infâncias humildes e que conquistaram sua estabilidade financeira com o fruto do suor), com a população brasileira.
Não ficou muito tempo fora das mídias, na sequência comparou ex-atletas brasileiros campeões do mundo com o Brasil a argentinos que nunca ganharam títulos com sua equipe nacional. Na ocasião, o dono da verdade, reclamou de que Kaká, Ronaldo, Cafu e Roberto Carlos estivessem na tribuna dos convidados e não no meio da torcida, tal qual Sorín, Batistuta, Cambiasso e outros.
Não satisfeito com tudo que já causou, com todo o ódio que disseminou, com todas as bobagens que vem falando segurando um microfone, a última idéia genial foi atacar um jornalista que foi companheiro de casa dele por anos. Sem nem poder se defender, Tiago Leifert foi atacado com coisas imaginárias, do mundo ilusório desse ser humano. Alegando ter provas, disse que o ex-apresentador do Globo Esporte humilhava os outros. Claramente uma tentativa de prejudicar um ex-companheiro só por pensamentos políticos contrários.
A atitude de Casagrande é tão pequena, tão vazia, que me faz ter ainda mais nojo por pessoas que não sabem diferenciar o que é uma Copa do Mundo e o que é política. Seguimos nossas vidas, independente de quem você votou. Ninguém é seu inimigo por pensar diferente que você.
Que tenhamos mais paz e menos casagrandes por aí.